No final de 2009, meu telefone toca. Era meu ex-professor universtário (da Metodista) e atual chefe, Valdir Boffetti. Mal eu podia imaginar que ele iria me oferecer o maior desafio da carreira.
Tornei-me funcionário da produtora Lumiar Multimídia e da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Guarulhos. Estava ainda como redator na TV+ quando ele guindou-me à condição de Editor-chefe de um projeto grande e nascente na cidade de Guarulhos. O Canal Guarulhos. Um programa semanal, de aproximadamente 50 minutos, com quadros e reportagens que divulgam as ações da Prefeitura.
Passei a ter a responsabilidade pelo conteúdo da atração. Tenho de fechar, uniformizar e dar acabamento a todos os textos, caracteres na tela e tarjas informativas. O programa vai ao ar em 32 pontos de recepção espalhados pela cidade, em locais de grande circulação de público, como hospitais, unidades básicas de saúde, agências de serviços (Fácil, como se fosse uma espécie de Poupa Tempo), restaurantes populares, etc.
Minha missão envolvia, até há pouco tempo, a coordenação de 11 pessoas, entre repórteres, cinegrafistas e editores. Digo envolvia porque atualmente o projeto deu uma diminuída. Mas deve voltar com força total em breve. Trabalho aqui desde então. Comecei em novembro de 2009 e lá vamos para 2011. Nunca havia recebido a proposta para coordenar ninguém. Não é fácil.
Jamais havia assumido posto de chefia. Dar ordens, às vezes, é bem mais difícil do que receber. Aprendi e ainda estou aprendendo muito. Coordenação exige habilidade. Saber trabalhar com diversos perfis. Cheguei com a equipe montada. Não pude colocar meu dedo na equipe (nem essa é minha função). Mas é bem mais fácil quando você pode montar seu time, com a sua cara.
Com pessoas que vão se doar por você, além do trabalho e do salário no fim do mês. Com a equipe montada, o desafio é saber administrar. Lidar com gente arrogante, egoísta, chata, legal, mal-humorada, bem-humorada, reclamona, otimista, calma, tranquila, estressada, enfim, dos mais diversos tipos.
Hoje, posso dizer que aprendi a dançar conforme a música. Às vezes, o tom ainda foge um pouco. Mas já tenho boa experiência para ocupar esse tipo de cargo. Enquanto isso, também vou exercendo minha veia de repórter.
Abaixo, alguns vídeos meus atuais. Alguns com passagem (momento em que o repórter aparece), outros sem. Mas aqui, a importância maior é com o texto. Aliás, deveria ser assim em qualquer lugar. Não sou vaidoso. Não me importo de aparecer ou não na "telinha". Desde que meu texto seja valorizado. Não gosto de nada burocrático. Adoro textos bem humorados. Falta isso ao jornalismo tradicional. É tudo muito igual. Igualmente chato. Gosto de criatividade.
Acima de cada vídeo, vai uma frase ou nome que o identifica. O significado completo de cada um deles está no Youtube. Assim que acessá-los, basta ler a descrição para se informar melhor a respeito de seu conteúdo. São apenas alguns. O material é muito extenso. Em tempo. Quero agradecer à audiência de todos vocês, amigos leitores. Obrigado pelos mais de 100 acessos. Vocês contribuíram para deixar um amigo jornalista feliz. Um forte abraço.
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