segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

"Recordar é viver" - parte 3

Jornalista bom é o jornalista que sabe fazer de tudo. É o cara que tem conteúdo, inclusive, para entrevistar artistas quando for necessário. Por isso, ao jornalista não é preciso apenas ser bem informado, mas sim, ter boa cultura geral.

Sim, isso também significa saber o que acontece na novela, quem é a bola da vez em "A Fazenda" ou no "Big Brother Brasil", os principais destaques da música, em qual emissora trabalha determinado apresentador, acompanhar a carreira de alguns atores, etc.

Não estou dizendo que é preciso gostar de novela ou desses "reality shows". Disse que é preciso estar informado sobre eles. Eu mesmo os detesto. Acho dois programas de quinta categoria. Mas não recrimino quem gosta. Apenas acho perda de tempo.

O melhor "reality" que assisti até hoje chama-se "O Aprendiz". Ótimo. Aprendi muito vendo esse programa. Mais ainda na época do Roberto Justus. O cara pode ser meio grosso, parecer arrogante (o que eu nem acho), mas sabe demais. Ele é fera!

Bom, disse tudo isso porque nunca se sabe o tipo de trabalho que vai cair em suas mãos. Em certa oportunidade, me caiu no colo a pauta de cobrir, pelo Canal NET Cidade, o lançamento do equipamento de transmissão digital e HD da NET.

E lá estavam artistas dos canais Globosat. "E agora, José?" Tinha de entrevistá-los ué! Graças a Deus, não me saí mal. Segredinho. Se o jornalista for inteligente, também sabe dar uma embromada... hehehe. E assim, sair de saias justas como essa.

Nas fotos, você vai ver minha entrevista, realizada em 2007, com Fernando Muylaert, Renata Simões, Edgard Piccoli (hoje na Band), Vanessa Riche (SporTV), Clara Castanho (na época mais criança ainda) e claro, o impagável Coronel Skawurzka, "garoto" (modo de dizer) propaganda da NET. Acabei divertindo-me muito nesse trabalho. Curtam as fotos. Amanhã eu volto. Um forte abraço.


















sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

"Recordar é viver" - parte 2

Como escrevi lá no início deste blog (sétimo post), em dado momento de minha carreira, apresentei o programa Lente Esportiva, do Canal NET Cidade. Além de fazer boas amizades, conheci novos colegas de trabalho e passei a entender como funciona um programa ao vivo.

Constatei que a televisão é, realmente, fruto de um trabalho coletivo. Todos que a fazem são muito importantes. Desde o porteiro até a pessoa que aparece em frente às câmeras. Por isso, sempre fiz questão de conversar com iluminadores, gente que faz o áudio, que arruma o cenário, que faz TP (teleprompter) e GC (gerador de caracteres - aquelas letras que aparecem na tela, com nomes e funções das pessoas).

Na verdade, na maioria das vezes, essas pessoas que não aparecem no vídeo são muito mais simpáticas e prestativas do que as que aparecem. Companhias bem mais agradáveis. É difícil conter o ego inflado de algumas "estrelas". Coitado de quem tem o rei na barriga.

A única estrela do jornalismo é a informação. É ela quem deve estar à frente de qualquer coisa. As pessoas são apenas os canais responsáveis por passá-la ao público. Nada mais. Elas jamais vão brilhar mais do que a notícia. Aliás, um aviso: um dia a fama acaba!

Muitas pessoas vão se lembrar de você e outras tantas não. Mas o importante é que as que se lembrarem, não façam isso apenas porque certa vez você foi famoso. Mas sim, pelo modo como as tratou pessoalmente.

Abaixo, seguem algumas fotos de bastidores dessa atração muito assistida no ABC Paulista e da qual tenho enorme saudade. Até programa especial da Copa de 2006 nós fizemos. No meio do Shopping ABC. Um abraço a vocês, que trabalharam nele comigo e que me ajudaram a ser uma pessoa melhor.









































quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

"Recordar é viver" - parte 1

Existem pessoas, objetos ou situações em nossas vidas que nos fazem recordar bons e maus momentos. Além da faculdade, também fiz cursos de especialização na área que eu mais gosto. Um deles foi entre 2003 e 2004, quando me formei "cronista esportivo" com as aulas do jornalista Flávio Prado.

Bons tempos. Aprendi muito lá. Tive palestras com renomados e competentes profissionais do esporte, o que acrescentou um conhecimento substancial à minha carreira de apresentador, que se consolidaria mais tarde. Abaixo, você vai ver algumas fotos minhas junto dessas personalidades que marcaram seus nomes no cenário do esporte brasileiro e mundial.

Mas lembre-se. As fotos têm, no mínimo, sete anos. Eu era bem mais novo. Que pena que a idade só anda para frente... Com certeza, todo mundo gostaria de voltar no tempo, com a experiência que tem acumulada na idade atual. Lamento informar. Impossível.

Procuro não me arrepender de nada do que fiz. Arrependo-me sim, de algumas coisas que deixei de fazer. Escolhas. É assim que a vida funciona. E como não temos bola de cristal e nem o poder de prever o futuro, ora acertamos, ora erramos. Chega. Estou filosofando demais. Curta as fotos, mas, por gentileza, sem dizer para você mesmo, quando observá-las: "olha como ele era novinho"! Forte abraço!


Ademir da Guia, o "Divino" - ex-jogador da Academia do Palmeiras



Anna Paolla, jornalista e ex-apresentadora do Gazeta Esportiva



José Carlos Brunoro, dirigente esportivo



Cláudio Carsughi, jornalista



Chico Lang, jornalista



Dudu, ex-volante do Palmeiras



Flávio Prado, jornalista



Joaquim Grava, ícone da medicina esportiva



Lauro, goleiro



Magrão, volante



Joaquim Grava e Mário Sérgio (técnico de futebol)



Michelle Gianella, apresentadora do Gazeta Esportiva



Nilson César, narrador esportivo da rádio Jovem Pan

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Outros projetos de carreira


Como já escrevi em outro post, ainda tenho muitos outros projetos que gostaria de executar. Dar aula em universidade e palestras para alunos de Ensino Médio sobre a profissão são dois deles. Mas ainda quero me realizar na televisão.

Para isso, gostaria de emplacar meu projeto de programa esportivo (Esporte na Rede) em alguma emissora. Além dele, seria imensamente feliz se conguisse apresentar meu próprio game-show. Tenho uma ideia ousada com ele. E de grande retorno comercial para quem quiser investir em sua realização.

Ele se chama TV Mania. Abaixo, coloco três vídeos com uma prévia do que ele seria e que provas possivelmente teria. É apenas um resumão. Se vocês quiserem ver o programa inteiro, entrem em contato comigo por e-mail que eu posto aqui. Mas acredito que estas pequenas pílulas dão uma boa noção do game-show sobre televisão que gostaria de comandar.

Fora isso, um dia, quem sabe, em algum lugar do mundo, eu ainda participe do Show do Milhão. É meu sonho. Participei do 1 contra 100, comandado pelo Roberto Justus. Não teve graça. Foi sem sal. Se eu fosse o "um" talvez valesse. Do contrário, a participação é muito pequena. Ainda assim, reconheceram-me no ar nos poucos segundos em que apareci. O que é a TV aberta, não?

Mas nem cachê por participação a gente ganhou. Com o Sílvio Santos, não. Sempre tem pelo menos um prêmio mínimo de consolação. E a participação popular é verdadeira. Por isso, acho ele um gênio. Nenhuma outra emissora de TV possibilita tanta participação popular como o SBT!

Espero que ele não morra tão cedo. A televisão brasileira não merece perder alguém assim. Abaixo, fique com meu "momento Sílvio Santos". Guardadas muitíssimo bem as devidas proporções! Se eu realizar em minha carreira um por cento do que ele já fez, não terei palavras para agardecer a Deus. Um forte abraço!

TV MANIA - BLOCO 1




TV MANIA - BLOCO 2




TV MANIA - BLOCO 3


terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Portifólio 8: Canal Guarulhos - informação a serviço do cidadão


No final de 2009, meu telefone toca. Era meu ex-professor universtário (da Metodista) e atual chefe, Valdir Boffetti. Mal eu podia imaginar que ele iria me oferecer o maior desafio da carreira.

Tornei-me funcionário da produtora Lumiar Multimídia e da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Guarulhos. Estava ainda como redator na TV+ quando ele guindou-me à condição de Editor-chefe de um projeto grande e nascente na cidade de Guarulhos. O Canal Guarulhos. Um programa semanal, de aproximadamente 50 minutos, com quadros e reportagens que divulgam as ações da Prefeitura.

Passei a ter a responsabilidade pelo conteúdo da atração. Tenho de fechar, uniformizar e dar acabamento a todos os textos, caracteres na tela e tarjas informativas. O programa vai ao ar em 32 pontos de recepção espalhados pela cidade, em locais de grande circulação de público, como hospitais, unidades básicas de saúde, agências de serviços (Fácil, como se fosse uma espécie de Poupa Tempo), restaurantes populares, etc.

Minha missão envolvia, até há pouco tempo, a coordenação de 11 pessoas, entre repórteres, cinegrafistas e editores. Digo envolvia porque atualmente o projeto deu uma diminuída. Mas deve voltar com força total em breve. Trabalho aqui desde então. Comecei em novembro de 2009 e lá vamos para 2011. Nunca havia recebido a proposta para coordenar ninguém. Não é fácil.

Jamais havia assumido posto de chefia. Dar ordens, às vezes, é bem mais difícil do que receber. Aprendi e ainda estou aprendendo muito. Coordenação exige habilidade. Saber trabalhar com diversos perfis. Cheguei com a equipe montada. Não pude colocar meu dedo na equipe (nem essa é minha função). Mas é bem mais fácil quando você pode montar seu time, com a sua cara.

Com pessoas que vão se doar por você, além do trabalho e do salário no fim do mês. Com a equipe montada, o desafio é saber administrar. Lidar com gente arrogante, egoísta, chata, legal, mal-humorada, bem-humorada, reclamona, otimista, calma, tranquila, estressada, enfim, dos mais diversos tipos.

Hoje, posso dizer que aprendi a dançar conforme a música. Às vezes, o tom ainda foge um pouco. Mas já tenho boa experiência para ocupar esse tipo de cargo. Enquanto isso, também vou exercendo minha veia de repórter.

Abaixo, alguns vídeos meus atuais. Alguns com passagem (momento em que o repórter aparece), outros sem. Mas aqui, a importância maior é com o texto. Aliás, deveria ser assim em qualquer lugar. Não sou vaidoso. Não me importo de aparecer ou não na "telinha". Desde que meu texto seja valorizado. Não gosto de nada burocrático. Adoro textos bem humorados. Falta isso ao jornalismo tradicional. É tudo muito igual. Igualmente chato. Gosto de criatividade.

Acima de cada vídeo, vai uma frase ou nome que o identifica. O significado completo de cada um deles está no Youtube. Assim que acessá-los, basta ler a descrição para se informar melhor a respeito de seu conteúdo. São apenas alguns. O material é muito extenso. Em tempo. Quero agradecer à audiência de todos vocês, amigos leitores. Obrigado pelos mais de 100 acessos. Vocês contribuíram para deixar um amigo jornalista feliz. Um forte abraço.

GUARULHOS GANHA PRÊMIO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA ELÉTRICA



REPORTAGEM HISTÓRICA SOBRE AS RUAS DE GUARULHOS



OBRAS DO CEU GUARULHOS - PIMENTAS



CRÔNICA SOBRE O MEIO AMBIENTE (MEU TEXTO)



SELETIVA DE FUTSAL FEMININO (SEM PASSAGEM)



GUARULHOS COMEMORA FOLIA DE REIS EM 2011 (SEM PASSAGEM)



segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O que não deu certo: as "bolas murchas" da carreira



Felizmente, nem tudo dá certo na vida e nem sempre conquistamos aquilo que queremos. Digo felizmente porque, com as frustrações, as tristezas e as derrotas, aprendemos muito. Elas nos fazem crescer bem mais do que as vitórias. No entanto, não podemos deixar que elas nos abalem. Pelo contrário. Devemos minimizar os seus efeitos, passar por cima, fazer pouco caso, não dar bola.

É o que fazem os empresários de sucesso. Minimizam os efeitos da derrota, mas tiram importantes lições para a evolução dos negócios. Desprezam os maus resultados, mas conseguem ampliar o foco.

Muitas coisas em minha carreira não deram certo. Acontece. Nem tudo são flores. Quis muito ser jornalista esportivo. Não fui. Tinha muita vontade de trabalhar na equipe de esportes da Rádio Globo de São Paulo. Não deu. Quis ser apresentador de game-show. Nada.Nunca participei do programa de televisão que eu mais gostei na vida: o Show do Milhão.

Inscrevi-me no programa "Profissão Repórter", da TV Globo (veja o vídeo abaixo). Não passei da primeira fase. Na época, tinha que mandar um vídeo de um minuto falando porque eu queria ser repórter. Não acho que ficou ruim. Não mesmo. Mas não sou eu que julgo, não é?

Aliás, está aí uma coisa que nunca vou entender. Os critérios que os departamentos de Recursos Humanos utilizam para contratar seus funcionários. Parecem-me muito nebulosos. Nunca sabemos de nada. Perguntas estranhas, dinâmicas malucas (odeio as dinâmicas!) e, no fim, só nos ligam ou mandam e-mail se passarmos para as próximas fases da seleção. Quase nunca avisam quando a resposta é negativa. Acho isso uma falta de respeito.

Bom, para encerrar é preciso dizer que, se algumas situações não são as mais esperadas ou se algumas coisas dão errado, sempre é possível mudar o quadro. Tudo aquilo que listei não ter conseguido no terceiro parágrafo ainda pode ser conquistado. Talvez, não fosse o momento certo.

AINDA não sou jornalista esportivo. AINDA não trabalhei na Rádio Globo. AINDA não apresentei game-show na TV. AINDA não testei meus conhecimentos no Show do Milhão. E AINDA não estou no "Profissão Repórter". Tudo AINDA pode acontecer. Mas não vai, se eu ficar parado, lamentando-me.

Tenho é que trabalhar duro. Acreditar. O que AINDA não deu certo, pode dar. Para você também! Um forte abraço.

PROFISSÃO REPÓRTER


sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Portifólio 7: Outros serviços que executo


Nenhum profissional que se preze deve se acomodar na carreira. Isso vale para qualquer área de atuação. É preciso sempre inovar, renovar, reciclar, mudar pontos de vista, agregar novas ideias. Por isso, um jornalista não pode depender apenas da mídia para trabalhar. Existem muitos outros serviços que um profissional de comunicação pode executar.

A imagem que abre este post é o meu cartão de visitas atual. Nele estão apenas alguns serviços que executo (clique na foto para ampliá-la). Note que não é apenas na mídia. Um jornalista pode fazer assessoria de imprensa (interna e externa), fazer textos publicitários (sim, pode!), dar palestras, participar de encontros profissionais, dar aula em universidades, fazer comunicação corporativa (interna e externa), etc.

Aliás, muitos de vocês já conhecem meu trabalho como jornalista. Hoje, sou editor-chefe de um programa semanal de TV em Guarulhos, chamado Canal Guarulhos. Coordenei, recentemente, uma equipe de 11 pessoas. O serviço é bem bacana e tem me dado muita experiência.

Paralelamente a isso, ofereço os outros serviços listados no meu cartão. Ainda faço freelas à noite ou fins de semana como revisor de textos, escritor e outras atividades relacionadas à mídia ou não.

E tem uma novidade. Se vocês souberem ou conhecerem alguma escola que queira, por favor repassem e avisem. Estou dando palestras em escolas para alunos de 3º e 2º anos do Ensino Médio sobre a carreira e a profissão de jornalista.

Esse serviço é deficiente em muitas escolas e os alunos não têm esclarecimentos sobre as vísceras da profissão, bastidores, o que se passa no meio e como efetivamente é o trabalho do jornalista. Isso faz com que muitos escolham a carreira de forma enganada e, depois de anos de faculdade, se vejam obrigados a trancar a matrícula e optar por outra coisa, desperdiçando energia, tempo e dinheiro. Eu não tive esse serviço em meu colégio. Sinceramente, senti falta.

Para ser jornalista, tem que gostar. Mas tem também, sobretudo, que entender de verdade como o meio funciona e como o mercado vai receber os recém-formados. A palestra tem 1h30 de duração, incluindo
espaço para perguntas de alunos. Também faço consultorias individuais. Se alguém souber ou tiver interesse, só me avisar.

Outro sonho que tenho é o de dar aula em universidade. Gosto da didática. Acredito que posso acrescentar algo aos alunos. Tenho vontade de transferir conhecimento, trocar experiências, fazer a diferença para alguém. E se um aluno que seja absorver apenas 10% do que eu transmitir, já vai ter sido de enorme valia, pois terei ensinado alguma coisa a alguém.

Resumo da ópera: jornalista não trabalha só em mídia. Todos os caminhos profissionais são válidos e cada um nos ensina algo diferente. Busque a diversidade. Versatilidade no mundo de hoje é fundamental para qualquer profissional. Um forte abraço.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Portifólio 6: Vídeos Institucionais e Freelas

Como o mercado de trabalho na mídia é bastante acirrado, com poucas vagas disponíveis, o jornalista deve ser versátil. A versatilidade abre novas portas e novas frentes nos meios de comunicação.

O bom jornalista deve saber escrever sobre política, economia, cotidiano, esporte, ciência, tecnologia, gastronomia, moda, enfim, todos os segmentos, com a mesma qualidade. É claro que cada profissional acaba se tornando especialista em determinada área, da qual vai saber muito mais detalhes do que outra.

Mas a necessidade é quem manda. Não adianta enganar a si mesmo. É preciso sobreviver. O jornalista é, antes de qualquer coisa, um ser humano. E luta para garantir que sua sobrevivência na Terra seja de forma digna. Por isso, tem que ralar. Não dá para ficar dispensando trabalho.

Além do trabalho que executo hoje, também realizo diversos freelas. Um deles é a confecção de vídeos institucionais. O vídeo institucional retrata uma empresa, um órgão público, uma situação favorável ao cliente. É para divulgar a imagem de quem contratou o serviço.

Abaixo seguem três exemplos desse tipo de trabalho. O primeiro foi em 2007, quando a NET lançou seu equipamento digital e HD (alta definição) de transmissão de sinal de TV. Fiz o lançamento pela empresa. Depois, você vai ver dois vídeos que retratam o processo produtivo de uma empresa que fabrica cadeiras para escritório e de uma que produz embalagens de papelão.

Interessou-se pelo serviço? Pode entrar em contato comigo. Basta ir até o post "Meus contatos" e usar qualquer um deles que você me encontra. Um forte abraço.


NET DIGITAL HD



FLEXFORM



EMBALAGENS UBATUBA

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Esporte na Rede: convidados ilustres

Abaixo, seguem algumas fotos dos programas com os principais convidados. Nas legendas, os nomes de quem confiou no nosso trabalho e veio até o ER (Esporte na Rede) em 2008. A todos vocês, meu muito obrigado.


Dedimar, ex-jogador do Santo André



Lulinha, ex-jogador do Corinthians



Élcio Borborema e Leonardo Rufino, árbitros da Federação Paulista de Futebol



Pintado, técnico de futebol e ex-jogador




Júnior, pentacampeão mundial com a Seleção Brasileira



Servílio de Oliveira, ex-pugilista e único medalhista olímpico brasileiro pelo boxe



Hugo Hoyama, mesatenista



Márcio Bittencourt, técnico de futebol



Alberto Rigolo, técnico de Handebol, já dirigiu a Seleção Brasileira



Willian, ex-jogador de vôlei da geração de prata



Jaiminho, ex-jogador de futebol do São Paulo da década de 80



Fernando, ex-jogador de futebol



Magrão, empresário e ex-jogador de futebol



Walter José dos Reis, ex-auxiliar de arbitragem da FIFA



Capitão, ex-jogador de futebol



Sérgio Soares, técnico de futebol



Finazzi, jogador de futebol



Lombardi Jr., comentarista da Rádio Capital



Léo Lucas (verde à esq.) e Guina Moreira (preto à dir.), jornalistas esportivos