sexta-feira, 31 de agosto de 2012

A famosa discussão entre Galvão Bueno e Renato Maurício Prado



Recentemente, durante a transmissão dos Jogos Olímpicos de Londres, um fato ocorrido fora das competições chamou a atenção do público que acompanha esporte. Principalmente, dos telespectadores do SporTV.

Uma discussão pública (no ar) entre o jornalista Renato Maurício Prado e o apresentador Galvão Bueno, em um dos programas da emissora, tornou-se o centro das atenções por alguns dias na Vila Olímpica. O resumo do ocorrido é o seguinte. Com o programa no ar, o assunto a ser debatido seria vôlei.

Galvão ia fazer um retrospecto das medalhas da Seleção Masculina nas Olimpíadas e começou citando a prata conquistada em Los Angeles, em 1984. Nesse momento, Renato disse assim: "agora diga aquilo que você me disse fora do ar! Que o Brasil só ganhou a prata porque a União Soviética boicotou a competição. Fala aí!" Veja o vídeo abaixo. http://mais.uol.com.br/view/ofj6vrny8naf/discussao-entre-galvao-e-comentarista-no-sportv-04020D193362D0893326?types=A&

Renato referiu-se a algo que Galvão conversou com ele fora do ar. Portanto, em "off". Gosto muito do Renato Maurício Prado. É um cara equilibrado, inteligente, fala e escreve bem. Mas nessa ele foi mal. Errou. Galvão ficou uma fera no ar. Defendeu-se, disse que estavam diante de milhões de pessoas e que o comentarista deveria ter mais responsabilidade, pois existem comentários que podem ser feitos no ar e outros não. Renato alegou que era uma brincadeira e disse que Galvão estava sendo deselegante.

Houve um bate-boca entre os dois durante alguns segundos e os demais convidados ficaram com caras de espanto. Mais tarde, Galvão foi quem pediu desculpas a Renato por ter se exaltado. No fim, o programa terminou até com um bom clima. Desfecho: a emissora não renovou o contrato de Renato, que deve mesmo deixar o SporTV.

Vamos lá. No meu ponto de vista, como disse acima, Renato pisou no tomate. Jamais um comentarista e colega de trabalho pode falar no ar algo que foi conversado em "off". Ainda mais algo relativamente comprometedor. Isso é colocar o colega na fogueira, em uma saia justíssima perante o público.

Galvão, apesar de ter se exaltado, fez tudo em "legítima defesa" e teve a cordialidade de pedir desculpas. Já Renato, pelo que se sabe, não pediu desculpas publicamente nem fora do ar. Fato que deixou a direção da emissora irritada.

Sou apresentador de televisão e entendo totalmente o lado de Galvão. Ele foi jogado aos leões, como se fosse o vilão da história. E sua imagem ficaria arranhada se ele não se defendesse, naquele instante, do comentário de Prado. Talvez tenha exagerado um pouco, é verdade, mas não notei deselegância em momento nenhum.

Existem coisas que podem ser ditas no ar e coisas que não podem. Milhões de pessoas assistiam ao programa. Renato foi, de fato, irresponsável. Resumo da ópera. Galvão, desta vez, estava com a razão. Também entendo que o ocorrido não seria suficiente para a emissora não renovar com Prado. Se esse foi o único motivo para a não renovação de contrato, achei rigor demais.

De tudo isso, fica uma lição. Ainda que você trabalhe entre amigos, tenha sempre muito cuidado com o que você fala no ambiente corporativo. Isso vale para pessoas de todas as empresas, em todos os setores.

No caso de quem trabalha à frente das câmeras de televisão, o cuidado deve ser redobrado com o que se diz no ar e, principalmente, fora dele. No ar, o que você disse estará gravado para sua defesa. Fora dele, não. Será sua palavra contra a do seu "oponente". Para quem tem muitos inimigos ou vive cercado de pessoas invejosas, o cuidado deve ser triplicado! Não diga nada, nem mesmo para aqueles que você considera amigos, que você acredite que possa ser usado um dia contra você. Um forte abraço.

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quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Fotos do programa Esporte na Rede, com William Carvalho e Juliana Lima

Ontem, o Esporte na Rede recebeu a visita do eterno capitão da Seleção Brasileira de Vôlei, William Carvalho, levantador da chamada Geração de Prata. Ele falou sobre a carreira, o desenvolvimento do esporte no Brasil e também algumas curiosidades fora das quadras. William foi eleito por duas vezes o melhor levantador do mundo na década de 1980.

Nos estúdios, também recebemos a visita de Juliana Lima, repórter da Rede TV +, emissora local do ABC Paulista. Juliana falou sobre os desafios profissionais e nos ajudou a abrilhantar a atração. Falamos também sobre Campeonato Brasileiro das séries A e B, além de importantes dicas culturais.

O ER vai ao ar AO VIVO, toda terça-feira, às 20h, pela uptv (www.uptv.com.br). Mais informações, acesse nosso site: www.esportenarede.org. Veja as fotos mais abaixo. Tem de tudo! De bastidores até "modeletes". Divirta-se! Esporte na Rede! Análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Ética jornalística: algumas considerações sobre captação de imagens


Recentemente, presenciei uma discussão sobre a captação de imagens de pessoas e entidades em espaços públicos. A polêmica me fez escrever o post de hoje. Então vamos lá. Que tipos de imagens podem ser captadas sem autorização das pessoas e que tipo de imagem deve ter sua autorização expressa? Como funciona a autorização em depoimentos? E imagens de locais públicos? Podem ser feitas?

Vamos tentar responder a algumas dessas questões. Começando pelas entidades e instituições. Alguns juízes entendem que as imagens de lugares públicos ou privados, captadas de local público e aberto, sempre podem ser utilizadas. Tanto é que, em alguns processos, já houve esse tipo de sentença e jurisprudência. Explico com exemplos para que fique mais concreto.

Suponhamos que uma empresa multinacional seja responsabilizada por um acidente ambiental. Obviamente, nesta hora, muitos diretores se escondem e não querem dar entrevistas. Os assessores de comunicação tentam, a todo custo, evitar que imagens da empresa apareçam na mídia. Porém, o espaço tem sua fachada voltada para a rua. Aí, um repórter de TV resolve fazer a passagem em frente à empresa, portanto, na rua. Como a rua é um espaço público aberto, toda imagem externa dali captada é pública e válida.

Ou seja, tanto o repórter pode fazer passagem em frente à empresa quanto um fotógrafo captar sua imagem. Isso vale para a captação de imagem de qualquer local, público ou privado. Imagens externas captadas da rua. Agora, suponha que a empresa tem uma janela voltada para a rua. E que, através dela, o cinegrafista consiga fazer uma imagem interna da empresa. Apesar de ter sido coletada da rua, essa imagem é de um espaço privado (interno) e, portanto, invade os limites da privacidade (imagine se a janela fosse do banheiro, por exemplo).

O mesmo vale para a captação de imagens das pessoas. Quando as pessoas estão em espaços estritamente públicos e abertos, a captação de suas imagens não requer autorização. Suponha que uma artista famosa vá à praia e resolva fazer um top less (deixar os seios à mostra). A praia é um espaço público e aberto. Portanto, ela não pode reclamar se for flagrada e sua imagem publicada no jornal, na revista ou exibida no vídeo.

Agora, suponha que a artista esteja em um restaurante. Ela está de saia e sem calcinha. Ao se sentar, deixa as "vergonhas" à mostra. Um intrépido paparazzi, da rua, com sua potente lente que aproxima mais de 50 vezes, faz o zoom e tira a foto. Invasão de privacidade. A foto foi tirada lá fora, da rua, de um espaço público. Porém, retratou um espaço interno e privado (o restaurante). Pela ética jornalística, é uma imagem condenável.

Há sentenças favoráveis a isso. Entendo que, dentro dos lugares, a privacidade é sagrada. Nada pode contestá-la. Porém, o contrário é sempre válido. Por exemplo, você, fotógrafo ou cinegrafista, está com o equipamento a seu lado almoçando em um restaurante a beira mar. De repente, vê pela janela a artista na praia, de top less, e resolve registrar o momento. Sem problemas. A artista continua num espaço público e aberto. A captação de imagem, nesse caso, é lícita.

Para gravar depoimentos, no entanto, é necessária a autorização do entrevistado, tanto por escrito, quanto gravada na câmera. Menores precisam da autorização dos pais ou responsáveis, tanto para dar entrevista, como para que sua imagem apareça integralmente no vídeo ou na foto. A "sonora", jargão pelo qual chamamos as entrevistas na TV, só não precisará de autorização quando relatar denúncia. Ou seja, são aqueles casos de câmeras escondidas em que as pessoas confessam e falam sobre falcatruas.

Essa é uma questão importante no jornalismo. Muita gente contesta a captação de imagens de várias formas. Os processos são muitos. Por isso, o debate é sempre fundamental para que as situações sejam esclarecidas e para que as condutas jornalísticas sejam aproximadas. Afinal, com exceção das denúncias de crimes, não devemos fazer com os outros o que não gostaríamos que fosse feito com a gente. Xô, sensacionalismo! Um forte abraço.

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sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Algumas coisas que atrapalham a concentração do apresentador de um programa de TV



Como já disse aqui neste blog, fazer programa de televisão é um enorme exercício de concentração de toda a equipe envolvida. Quando todos estão concentrados, dificilmente acontecem erros. Porém, basta que uma pluma esteja fora do lugar para que a concentração vá por água abaixo.

No caso do apresentador, alguns elementos podem atrapalhar bastante a atenção. Pessoas se movimentando atrás das câmeras, gestos estranhos vindos do switcher (sala em que são feitos os cortes de câmera), mensagens fora de hora vindas pelo ponto eletrônico, reportagens (os chamados VTs) que não vão ao ar quando o apresentador chama, entre outras coisas.

Nesses momentos, o apresentador deve estar atento para sair da saia justa. Ontem, assisti ao Jornal Nacional, da Rede Globo. Estava no intervalo comercial e, de repente, sem vinheta nem nada (no seco e no susto mesmo), a imagem foi cortada para o estúdio. Em todo retorno de intervalo, sempre há uma vinheta para mostrar que o Jornal Nacional está de volta. Mas, sem isso, William Bonner e Patrícia Poeta levaram um baita susto.

Até que se saíram muito bem, mas, com certeza, quando isso acontece, prejudica a concentração dos âncoras e o andamento de um trecho da atração. Isso vale para qualquer programa de televisão, jornalístico ou não.

Outras falhas técnicas ainda podem deixar o apresentador envergonhado, como a queda de elementos do cenário durante o programa, luzes que se apagam no estúdio ou ainda ruídos de alto volume provocados por algum acidente externo. O silêncio também é muito importante para manter a concentração.

Enfim, quem faz TV sabe que nada é um mar de rosas, mas quem assiste acredita que é. Portanto, a televisão é a chamada fábrica de ilusões. Um mundo mágico, onde todos brilham, as pessoas são famosas, intocáveis. O glamour toma conta do público, que fica fã de artistas, jornalistas e apresentadores.

Por isso, dizemos que TV é produção. Tudo deve ser pensado nos mínimos detalhes para levar ao público a sensação de magia da telinha (hoje, telona em muitos lares, com os aparelhos de mais 40 polegadas, LED e 3D).

E quando as falhas acontecem, é como se o público despertasse um pouco de um sonho e entendesse que ali também é o mundo real, com erros e acertos dos seres humanos. Ainda assim, a televisão continua sendo mística para o povo brasileiro. O maior veículo de comunicação de massa, responsável, muitas vezes, por formar opinião e lançar moda. Algumas emissoras de TV aberta só precisam mesmo melhorar o nível da programação. Mas isso é assunto para outro dia. Um forte abraço.

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quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Fotos do programa Esporte na Rede, de 21/08/2012

Ontem, o Esporte na Rede recebeu Arthur Dafs, comentarista da Rádio STI Esporte e Márcia Ruiz, a culinarista que fez nosso bolo de 4 anos. Nesta edição, falamos sobre Copa Sul-Americana, Brasileirão Série A e a polêmica escolha do nome para a bola da Copa do Mundo, no Brasil, em 2014. Também teve sorteio de mais 4 ganhadores da promoção FIQUE MAIS LINDA SPECIALITÉ!

O ER é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem 1 hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo. Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real. A interatividade é nosso diferencial.  Mais informações: www.esportenarede.org.

Veja abaixo a íntegra do programa e as fotos de bastidores. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Alguns profissionais da grande imprensa não defendem a obrigatoriedade do diploma



Pelo que tenho visto ultimamente, muita gente da chamada grande mídia é contra a obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo. A posição vem de jornalistas e não-jornalistas que trabalham em renomados veículos de comunicação, como Marcelo Tas, da TV Bandeirantes e Lúcia Guimarães, do grupo Estado, só para citar dois exemplos.

Um dos argumentos de Lúcia é que hoje as faculdades de comunicação são de baixo nível, o que produz uma mão-de-obra pouco qualificada e sem preparo para questionar as mazelas do poder. Para Tas, a questão deveria ser debatida entre os jornalistas e as demais partes envolvidas para um melhor entendimento.

Alberto Dines, comandante do programa Observatório da Imprensa, da TV Cultura, sempre se mostrou a favor do diploma. O diploma é, de fato, muito importante na vida de qualquer ser humano que tenha feito um curso superior. A faculdade, geralmente, abre a mente das pessoas e desperta o interesse pelo conhecimento mais aprofundado.

Quem tem o diploma de médico está muito mais habilitado a exercer a profissão do que quem não tem. Aliás, ele só está apto a trabalhar justamente porque tem o diploma e a inscrição no Conselho Regional de Medicina. Logo, concluímos, por similaridade, que quem tem o diploma de jornalismo está muito mais habilitado a exercer a profissão do que quem não o tem.

A alegação de que as faculdades são de baixo nível é muito subjetiva. Lúcia não conhece todos os cursos do país, com certeza. Eu também não. Mas, também sabemos que existem faculdades fracas de medicina, farmácia, publicidade, biologia e todas as outras carreiras. Mesmo assim, para ser um farmacêutico, é preciso ter diploma e inscrição no Conselho Regional de Farmácia.

Note, amigvo leitor, que não existem Conselhos Regionais de Jornalismo. Em nossa carteira de trabalho, temos MTB, que é um registro do Ministério do Trabalho, para que possamos seguir na profissão. O que existem são sindicatos e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj).

Se amanhã eu quiser receitar um remédio a alguém, obviamente que não posso. Por que então um médico poderia exercer minha profissão e escrever uma coluna? A alegação de que tal profissional tem conhecimento técnico da área é vazia. O jornalista é justamente a pessoa que vai conversar com o médico e desenvolver a coluna, traduzindo didaticamente para o público os termos técnicos.

Portanto, que me dsculpem Tas e Lúcia, mas o diploma é sim necessário para exercer a profissão de jornalista. Na faculdade, desenvolve-se senso crítico, técnica, estilo de escrita e há ganho de conhecimento. Concordo com Tas quando ele diz que é preciso que os jornalistas e demais envolvidos nesta questão debatam, conversem e, daí, sejam criadas as melhores medidas. Mas o diploma (pedaço de papel que representa o estudo de quatro anos de jornalismo) é fundamental.

Pelo menos, acredito que a calhordice de dar emprego no jornalismo a filhos de diretores, a gente influente e a pessoas que literalmente vendem o corpo diminuiria um pouco (apenas um pouco!). Que ser jornalista? Vá estudar!

Repare bem, não me referi a programas de entretenimento e sim a programas de TV, rádio, internet e a textos de jornal impresso que sejam JORNALÍSTICOS! Hoje, a calhordice ainda está legalizada, mas acredito que, em breve, a Câmara dos Deputados irá colocar os pingos nos "is" ao aprovar a PEC do diploma. Um forte abraço.

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sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Visita à Rádio ABC - a troca de conteúdo é importante



Hoje pela manhã estive na Rádio ABC (AM 1570 ou www.radioabc.com.br), ao lado dos amigos jornalistas Marcos Savoy e Leandro Amaral, além do produtor Marciel Peres. Gentilmente, Savoy emprestou seu esapço no programa ABC Em Dia para que eu pudesse falar sobre o Esporte na Rede, programa que apresento toda terça-feira, AO VIVO, das 20h às 21h, na UPTV (www.uptv.com.br).

Toda divulgação é bem-vinda quando se trata de um programa de internet como o nosso. Por isso, agradeço profundamente a compreensão dos colegas e o respeito pelo nosso trabalho. Fui recebido com todo o carinho pelos amigos que não via fazia tempo.

Essa troca de conteúdo é importantíssima para a mídia e para que os diversos públicos possam conhecer variados programas. Espero, em breve, poder retribuir o carinho do pessoal levando-os ao ER para falarem sobre a rádio.

A troca não é apenas de conteúdo. É também de experiências novas, de boas energias, de respeito e admiração, além de um bate-papo altamente descontraído e bem humorado. Não ia a um estúdio de rádio há muitos anos. Como é gostoso fazer rádio... como é gostoso se comunicar com o público...

Em breve, o Esporte na Rede também será divulgado em outras mídias, impressas e eletrônicas. Prova irrefutável do sucesso da atração, alcançado com trabalho árduo, dedicação, seriedade, respeito pelo público, confiança e credibilidade.

O mercado de mídia é cruel, concorrido e acirrado. A batalha por um espaço e um lugar ao sol é imensa. Hoje, a internet ofecere milhares de programas de rádio e televisão. Por isso, agradeço a toda a equipe pela posição de destaque que conquistamos. Obrigado a você, amigo leitor e internauta, por, dentre a enxurrada de informações que o inunda todos os dias, escolher este blog e o Esporte na Rede. Um forte abraço.

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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Fotos do Esporte na Rede com o ginasta Arthur Zanetti, ouro nas Olimpíadas de Londres 2012

Ontem o Esporte na Rede teve o orgulho de receber o ginasta Arthur Zanetti, medalha de ouro nas argolas, nas Olimpíadas de Londres 2012. Num bate-papo descontraído, ele falou sobre a carreira, dieta, treinamento, próximos desafios, curiosidades do esporte e a emoção da conquista da medalha olímpica para o Brasil.

Também teve Brasileirão, Dica Cultural e os quatro primeiros ganhadores da promoção FIQUE MAIS LINDA SPECIALITÉ (veja nas fotos abaixo como participar). Foi realmente um programa histórico e uma grande vitória para o ER! Veja abaixo as fotos de bastidores e o programa na íntegra.

O Esporte na Rede vai ao ar AO VIVO, toda terça-feira, das 20h às 21h, pela UPTV (www.uptv.com.br). Mais informações, acesse nosso site: www.esportenarede.org. Esporte na Rede! Análise Esportiva de Qualidade! Um forte abraço!

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