sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Os programas de variedades - minha participação HOJE no Zoação, da Rádio Globo SP


Amigo leitor. Vocês sabe como prezo e nutro admiração pelas pessoas que, mesmo após terem conquistado uma posição de destaque na mídia, mantêm a humildade e a simplicidade.

Um desses caras chama-se Maercio Ramos, apresentador e repórter da Rádio Globo SP. Conversando cinco minutos com ele pelo telefone, nota-se o ser humano bacana que é. E, numa dessas conversas, fui convidado a participar do Zoação na Globo, programa que ele apresenta.

Entrei em contato com a produtora Beatriz Nascimento a quem agradeço pela prestatividade. Portanto, HOJE (20/02), estarei nesta atração, falando sobre os cursos de oratória e outras coisas. Como o Morcegão está de férias, o comando será do não menos brilhante Gustavo Zupak.

Para quem quiser ouvir, basta ligar o rádio no 1100 AM khz ou acessar esse link direto: http://radioglobo.globoradio.globo.com/player/playerAoVivoSP.htm. O programa vai ao ar das 20h às 22h.

O mais importante, no entanto, é dizer que programas como estes são essenciais no rádio. É a maneira pela qual acaba diferenciando-se da TV e, deste modo, garantindo sua sobrevivência numa batalha cada vez mais acirrada entre os diversos veículos de comunicação.

O Zoação na Globo é um programa de variedades. Abrange diversas pautas e abre portas para especialistas de inúmeras áreas de atuação. É uma atração com tom de descontração, de zoação mesmo. Porém, extremamente didático em alguns pontos. A TV não tem programas assim.

Com a internet, tanto a TV como o rádio perderam bastante espaço. Na verdade, dividiram as atenções com esta nova ferramenta de comunicação e interação. Porém, programas como o Zoação, hoje, cabem apenas no rádio. A TV é mais conservadora e dificlmente abriria espaço para uma atração assim, ainda mais com o nível de interatividade que o rádio possui.

E a internet, apesar de alguns exemplos bem sucedidos como canais de culinária, humor e outros, ainda não tem a credibilidade ou, digamos, a mesma visibilidade de uma grande mídia. Até por ter milhares de possibilidades de informação. Por isso, o rádio deve, com inteligência, manter esse tipo de programa no ar. E hoje estarei lá. Um forte abraço.

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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

A fama: vale tudo para aparecer na mídia?


Algumas pessoas parecem ter uma necessidade absurda de aparecer na mídia. Muita gente diz que a fama é um mosquito cuja picada é letal e a doença que causa é incurável. Torna-se um vício, uma obsessão, ideia fixa.

A fama pode ser positiva ou negativa. Depende dos atos que o famoso realizou para conquistá-la. Também depende de quem a tem e como administra. Há quem conquiste a fama com atitudes boas, fazendo o bem, ou pelo talento que possuem. Seja um ator, um jornalista, um cantor, um artista. São pessoas que servem de exemplo para muita gente. Com um detalhe: fora do ar ou da profissão que exercem também são exemplos de humildade, de educação e respeito no tratamento com fãs e admiradores. Mantêm uma imagem ilibada, cuidam bem da família, etc.

Outros atingem a fama pelo lado errado. Pelo sensacionalismo ou por algo grotesco e bizarro. Por exemplo, a mídia deu um espaço gigantesco para Geisy Arruda quando ela sofreu uma perseguição na universidade em que estudava. Tudo por causa do micro vestido que usava. Geisy deve e muito a quem gravou o tal bullying pelo celular e colocou na internet.

O vídeo foi muito acessado. Graças à péssima qualidade da nossa mídia, Geisy deu várias entrevistas, foi contratada pela Record (uma suposta emissora puritana que apostou na moça do micro vestido) e recebeu convites para eventos, comerciais, programas de TV e até para posar nua (este último, o mais óbvio da vulgaridade).

Um amigo, certa vez, confidenciou-me que uma artista que estava esquecida pela mídia queria ser novamente lembrada. Para que isso acontecesse, decidiu andar de cavalo nua, como veio ao mundo. É o típico exemplo de quem chama a atenção da mídia por algo negativo, bizarro, tosco.

Recentemente, a mídia explorou o caso da "modelo" Andressa Urach. Essa sim, um exemplar bem acabado de quem faz de tudo para aparecer. Primeiro, Andressa, num rompante de se achar a (pseudo)celebridade, aplicou hidrogel nas pernas, prejudicou o próprio corpo e quase acabou com a saúde. Só para ficar mais "em forma". Depois, hospitalizada e acamada, vendeu as próprias fotos de suas pernas quase dilaceradas a paparazzi. E, por último, ainda se disse evangélica e pregadora. Tudo, absolutamente tudo para aparecer.

E aí vem a pergunta. Afinal, o artista age assim porque a mídia dá espaço a este tipo de sensacionalismo ou a mídia publica tal tosquidão porque tem gente que se prontifica a fazê-la? Para você, amigo leitor, vale tudo para aparecer na mídia? Vale tudo para ter fama e, com ela, ganhar algum dinheiro?

Mas será que a fama é sinônimo de conta bancária gorda? Nem sempre. Imagine um ator ou atriz que faz papel de vilão em um filme ou novela. Geralmente, as empresas não os contratam para comerciais, justamente pela imagem que transmitem naquele momento da exibição. Nenhuma empresa quer vincular sua imagem a um suposto bandido, assassino, crápula, golpista. E, muitas vezes, a população média não consegue discernir o papel ou personagem que o ator desempenha de sua vida real. Muitos atores até estão pedindo aumento (justo) por conta disso. Com os que interpretam mocinhos, evidentemente ocorre o oposto.

Daí, a pergunta, que faço novamente. Fama é sinônimo de uma boa poupança? Será que alguma empresa contrataria Geisy Arruda ou a moça que andou pelada em um cavalo para representar sua marca? Para mim, há limites claros entre bom senso e atitudes ridículas. E eles devem ser os balizadores no momento em que alguém deseja buscar a fama ou construir uma carreira promissora. Pense sempre nisso. Um forte abraço.

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