sexta-feira, 28 de setembro de 2012

As várias expressões faciais do telejornalista



Obviamente, jornalista não é ator e nem artista. Deve sempre se ater à objetividade dos fatos e narrá-los de maneira simples, didática e esclarecedora. No caso do telejornalismo, a entonação dada às frases e a algumas palavras de maior destaque ajudam o público na compreensão das informações com maior rapidez.

Outro componente que ajuda rapidamente na absorção da notícia pelo telespectador são as expressões faciais e corporais (gestos) que o repórter ou apresentador fazem durante a chamada ou na reportagem propriamente dita.

Por isso, apesar de não ser ator, o jornalista também interpreta a leitura da notícia, de forma a dar vida ao texto. Por isso, o jornalista também treina os diferentes modos de transmitir uma notícia. Principalmente os âncoras de telejornal.

Suas expressões faciais devem corroborar com o tom da notícia que será dada. Por exemplo, nenhum apresentador vai ler uma notícia de assassinato ou falecimento com um baita sorriso no rosto. Pelo contrário, a expressão será mais densa, fechada, com semblante calmo ou de indignação. A postura vocal também contribui para o conjunto da obra. Nesse caso, deve ser serena, suave, em tom mais baixo e até mais grave para passar um tom de tristeza ou consternação.

Mas a coisa complica quando os apresentadores são tomados por aquele súbito ataque de riso e acabam gargalhando fora de hora ou numa notícia de assalto, por exemplo. Já as notas de esportes sim, devem ser lidas em tom mais leve e com expressões bem humoradas e sorridentes.

A falta de expressão facial e o não uso da entonação vocal adequada dificulta a compreensão do conteúdo. Torna-o chato, monótono e enfadonho. Enfim, pouco atraente. E a TV precisa atrair sempre a atenção do telespectador, pois só assim ele pode absorver as informações com maior rapidez e eficiência.

Ou seja, mesmo não sendo ator, o telejornalista interpreta o texto das notícias. E isso exige treinamento. Ainda que diante do espelho. A partir de hoje, amigo leitor, note as expressões e as entonações vocais dos apresentadores e veja seus erros e acertos. Um forte abraço.

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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Esporte na Rede fala sobre a paixão do torcedor

Ontem o programa Esporte na Rede falou sobre a paixão de torcedor. Recebemos no estúdio o vice-presidente da torcida Gaviões da Fiel do ABC, Luciano Gallo. Ele falou sobre a paixão pelo Corinthians e tirou algumas dúvidas dos internautas sobre as torcidas organizadas. Também teve Brasileirão e Fórmula-1.

O Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem 1 hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo. Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real. A interatividade é nosso diferencial.

Confira abaixo o vídeo completo da atração. Mais informações: www.esportenarede.org. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Alguns programas sorteiam prêmios e não entregam



Tenho certeza de que você, amigo leitor, pelo menos uma vez na vida, já participou de alguma promoção de um programa de televisão que envolvia o sorteio de mimos e brindes. Pois bem. Se você já teve o privilégio de ser sorteado, espero que tenha recebido o prêmio tal e qual veicularam na atração.

O sorteio de prêmios é prática comum em programas de rádio e televisão. Funcionam como atrativos para aumentar a audiência e fidelizar os ouvintes e telespectadores mais assíduos. Mas, infelizmente, diversos problemas fazem com que os prêmios não sejam entregues aos ganhadores.

Existem três tipos de sorteios. Em um deles, uma determinada empresa cede o produto físico para a emissora que o sorteia segundo critérios próprios. Uma camisa, por exemplo. Deste modo, os ganhadores devem retirar o prêmio diretamente na emissora ou então recebê-lo pelo correio, com custos pagos pela empresa de comunicação.

Outro tipo de sorteio se dá por meio de uma parceria entre a emissora e a empresa. Nesse caso, a emissora não recebe da empresa o produto físico, mas sim uma espécie de vale ou pacote que os ganhadores devem retirar ou executar na própria empresa ou comércio.

Aqui, além dos produtos, entram também serviços, como um corte de cabelo em um renomado salão de beleza, por exemplo. Nesse tipo de sorteio, a empresa parceira da emissora é a responsável pela entrega do produto ou serviço ao ganhador. Os critérios de sorteio, geralmente, são definidos também pela empresa parceira.

Por fim, há um terceiro tipo de promoção, no qual um artista da emissora acaba envolvido. Por exemplo, um jantar com o cantor Fulano de Tal ou com o apresentador Cicrano. Infelizmente, algumas emissoras e empresas não são sérias. Prometem os prêmios e não os entregam. Conheço vários casos.

Tal atitude pode gerar um processo na Justiça e assim aconselho que os ganhadores o façam. Toda promoção ou sorteio deve ter uma data prevista para cumprir com o que foi combinado. Geralmente, quando o telespectador ou ouvinte tem de retirar o prêmio na emissora, tem três dias úteis para fazê-lo. Caso contrário, perde o prêmio.

O mesmo deve acontecer quando o mimo vier por parte da emissora ou da empresa. O prêmio deve ter uma data para ser entregue ou o serviço prestado. Isso deve constar do regulamento de forma clara. E, como alguns não têm essa preocupação com o público, tem gente esperando o prêmio até hoje.

Como disse, se fosse comigo, processaria a emissora e a empresa envolvidas, já que fizeram propaganda enganosa e usaram a promoção para ganhar audiência e promover a atração. Prometeu, tem de cumprir! O bom dessa história é que tudo fica gravado e o ganhador, em caso de entrar com ação judicial, pode requerer a gravação do arquivo da emissora.

Se você, amigo leitor, ganhou algo e não recebeu, cobre e processe quem é picareta. Ninguém pode "usá-lo" em benefício próprio e ainda não cumprir com o que a promoção previa. Nem que seja um mero chaveiro, você deve sempre exigir que emissora e empresas ajam de modo correto. Um forte abraço.

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quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Fotos do programa Esporte na Rede, com colecionadores de camisas


Ontem o programa Esporte na Rede recebeu os colecionadores de camisas de times de futebol, Fausto Fasan e Roberto Rocha. Eles mostraram as coleções de camisas particulares, contaram curiosidades e falaram sobre os desafios de colecionar camisas de times pouco conhecidos do grande público.

Também teve Brasileirão e o calvário do Palmeiras. Seleção Brasileira e o Superclássico das Américas. Além do quadro "Vestindo a Camisa". O Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br).

Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo. Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real. A interatividade é nosso diferencial.  Confira abaixo as fotos e o vídeo na íntegra da atração. Mais informações: www.esportenarede.org. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O combustível do jornalista é o reconhecimento profissional



A essência do trabalho jornalístico é transmitir informação, apurar as notícias e ter o compromisso com a verdade. E quando o público ou mesmo um colega de profissão reconhece que o trabalho de um jornalista é bem feito, fornece o combustível necessário para que ele avance na carreira.

O reconhecimento profissional motiva o jornalista e o "força", de certa forma, a continuar com o trabalho de qualidade que desenvolve. Assim, cria-se uma bola de neve positiva. Quanto mais elogios um jornalista recebe, maior sua responsabilidade e maior será seu desafio em manter o padrão de qualidade que o levou a receber tais elogios. E essa motivação se renova diariamente.

Elogios massageiam o ego, é claro. Mas criam dentro do jornalista a sensação de ter sempre de se esforçar o máximo para fazer o melhor. Alguns jornalistas, principalmente os de TV, recebem elogios "físicos", como "lindo" ou "linda", por exemplo.

Mas engana-se quem pensa que esse tipo de elogio motiva o jornalista. Isso é para artista. Jornalista gosta de ouvir que é inteligente, que faz um trabalho bem feito e de credibilidade. Outro fetiche jornalístico acontece em entrevistas quando o entrevistado, por exemplo, diz: "esta é uma ótima pergunta que você fez". Aí vamos ao paraíso.

Também gostamos quando o público, perspicaz, elogia alguns detalhes técnicos, como voz, postura, dicção, detalhes técnicos de apresentação, investigação, apuração, texto. Jornalista foi feito para dar informação e nisso tem de ser o melhor possível. Por isso, se um dia você, amigo leitor, quiser elogiar um jornalista, diga que ele passa muita credibilidade e é confiável. Vai deixá-lo muito feliz. Um forte abraço.

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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

O jornalismo e algumas doenças "causadas" pela profissão



Estresse, jornadas longas de trabalho, má alimentação, nervosismo, pressão, fadiga, correria. Todas essas características fazem parte da carreira jornalística. É um pacote completo, com alegrias e agruras, satisfações e angústias, coisas boas e ruins. Como acontece em toda profissão.

Por causa da grande carga emocional que o jornalista recebe, acaba contraindo, inevitavelmente, algumas doenças. Não é possível afirmar que o JORNALISMO as causa, obviamente. Mas a loucura do dia-a-dia contribui para o desenvolvimento de várias delas no organismo.

Entre os males, estão problemas relacionados ao estômago (por causa do nervosismo diário intenso) como esofagite, gastrite e hérnia de hiato. Úlceras são consequências claras decorrentes destas enfermidades. Outro dia, conversando com a repórter Veruska Donato, da TV Globo, descobri que os médicos já sabem dos riscos de saúde causados pela nossa profissão.

Ela me dizia que estava com gastrite e foi ao médico. Quando ela contou que era jornalista, o doutor recomendou também que fizesse um eletrocardiograma para ver como estava o coração. Sim, nós jornalistas também devemos ficar atentos aos problemas cardíacos. Arritmias, hipertensão arterial e ameaças de infarto são os mais comuns.

Dores de cabeça, ansiedade e depressão completam a lista das principais doenças que, potencialmente, nós, jornalistas, podemos adquirir ao longo da carreira. Apesar de exercer uma atividade essencialmente social, os profissionais da mídia acabam sendo pessoas um tanto solitárias. Muitas vezes, trabalhamos em longas jornadas e mesmo em feriados e fins de semana, o que nos afastam da família com certa regularidade.

Assim, apesar de nos relacionarmos com muita gente, às vezes nos sentimos também vazios e tristonhos. Esta é a porta de entrada para a depressão. Existe um outro fator curioso levantado pelo site Separados de Chile (www.separadosdechile.cl). Segundo a pesquisa, o jornalismo é a segunda profissão que mais provoca divórcios. Pelos mesmos motivos ditos acima.

Não adianta fugir da verdade. Jornalismo é uma profissão "nervosa" por natureza. Por isso, brincamos nas redações e dizemos que jornalismo é sina, não profissão. Ainda assim, repito: vale a pena. Amo o que faço e, quem está nisso, é porque realmente se entrega ao que faz, sem pensar nas consequências orgânicas ou familiares. Quem escolheu o jornalismo, vive inteiramente para ele. No meu caso, que escolhi a profissão com nove anos de idade, mais ainda. Um forte abraço.

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quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Fotos do programa Esporte na Rede, com o cartunista Juarez Corrêa

Ontem o Esporte na Rede recebeu o cartunista Juarez Corrêa, autor de um livro com desenhos de mascotes de times de futebol do Brasil inteiro. Juarez também é chargista e trabalhou muito tempo no extinto jornal A Gazeta Esportiva.

Foi um bate-papo descontraído. Ele falou sobre a carreira e os novos desafios profissionais. Também teve Brasileirão, Dica Cultural e a análise completa sobre o GP de Monza da Fórmula-1. O programa Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br).

Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo. Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real. A interatividade é nosso diferencial. Confira abaixo as fotos e o programa na íntegra. Mais informações: www.esportenarede.org.Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Quem ganha com a permuta: a empresa ou o veículo de comunicação?


Todo novo veículo de comunicação que acaba de nascer, principalmente se não tiver um empresário forte por trás, apresenta um problema. Como se sustentar? Por isso, não é novidade que os departamentos comerciais das empresas de mídia tragam soluções para a questão. A mais natural é a busca por empresas que se interessem em investir no novo veículo. São os patrocinadores e anunciantes.

No entanto, os veículos nascentes, justamente por serem novos, ainda não conquistaram um espaço no mercado de mídia que possa lhes conferir credibilidade. Assim, é bastante razoável que algumas empresas, antes de serem anunciantes ou patrocinadoras, ofereçam permutas, ou seja, trocas de produtos por espaço de divulgação.

Mas as permutas são boas para as empresas e os veículos de comunicação? Quem sai ganhando? Vamos lá. A permuta pode sim ser um bom negócio inicialmente. Para as empresas, sempre será interessante, já que permite a visibilidade e a exposição da marca. Para o veículo, apesar de não trazer recursos financeiros, pode contribuir para fidelizar a audiência ou o público leitor.

Por exemplo, imagine que uma empresa de cosméticos faça permuta com o veículo e decida, através dele, sortear alguns produtos. Tal medida contribui para atrair audiência do público feminino (e também do masculino, que pode presentear namoradas, esposas, noivas). Deste modo, pessoas que nunca assistiram à atração ou que nunca leram determinada revista podem começar a se interessar pelo veículo.

Claro que, depois de um certo tempo no mercado, o veículo precisa se sustentar e, nesse caso, anunciantes e patrocinadores são necessários e fundamentais para sua sobrevivência. Então, permuta, só em último caso. Um forte abraço.

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sábado, 8 de setembro de 2012

Alguns ex-atletas cobram para comparecer a programas de TV



O dever do jornalista é sempre o de levar ao público a melhor informação, correta e precisa. Também é dever do jornalista o compromisso com a verdade e a ética. Por isso, não posso me furtar a escrever a você, amigo leitor, ainda mais ao apaixonado por esporte, algo que considero importante.

Não é novidade que apresento um programa esportivo chamado Esporte na Rede, que vai ao ar pela UPTV (www.uptv.com.br) toda terça-feira, ao vivo, a partir das 20h. A atração já levou ao estúdio convidados de renome do esporte brasileiro. E por que nós convidamos essas pessoas para virem ao programa?

Por vaidade? Para aumentar a audiência? Para nos acharmos "os bons"? Claro que não! Levamos essas pessoas porque acreditamos que elas sejam figuras relevantes para o esporte e, por isso mesmo, possam contribuir com informação e um debate de alta qualidade para o telespectador.

No entanto, para minha decepção, constatei que alguns ex-atletas são "vendedores" de informação e COBRAM CACHÊ para vir ao estúdio. É o que poderia haver de mais torpe e mesquinho para alguém que, um dia, foi ídolo no esporte brasileiro. Vários fazem isso. E das mais diversas modalidades mas, principalmente, jogadores e ex-jogadores de futebol.

Aliás, os tais "boleiros", falando de forma geral (principalmente os mais conhecidos) são de uma raça extremamente irritante. Quase nunca têm agenda livre, estão sempre indisponíveis e escondem-se atrás de assessores de imprensa ridículos, que se prestam ao papel pífio de serem escudos para esses idiotas.

Obviamente que não podemos generalizar. Existem raras exceções de boleiros, ex-boleiros e atletas que são verdadeiros lordes. Educados, simpáticos, atendem a todos (público e imprensa) com o maior prazer. Outros são rudes até mesmo com os fãs e os tratam com desprezo e arrogância.

E essa raça é das que COBRAM CACHÊ para dar entrevistas. Quem perde com isso? O atleta, que deixa de projetar sua imagem e seu fã, que fica sem a palavra dele e sem a informação preciosa que poderia dar. O bom trato de ídolos do esporte com a imprensa e os torcedores chama-se "marketing de relacionamento e imagem". Coisa que pouca gente faz e muitos assessores medíocres contribuem para que a imagem de arrogância de seus assessorados se perpetue.

Quando convido alguém para ir ao programa, o faço de bom tom. Ainda ofereço mídia espontânea ao atleta em troca apenas de um bom bate-papo e informação qualificada para os telespectadores. Pena que muitos mercenários não entendam assim e enxerguem, até nisso, uma oportunidade para ganhar dinheiro.

Além disso, cabe dizer que, alguns assessores, além de serem medíocres, agem de má fé. Não tratam todos os veículos de comunicação por igual e dão sempre preferência aos veículos mais conhecidos do grande público, desprezando um nicho que poderia ser benéfico em outros canais de comunicação. Reputo tais figuras (assessores que agem de má fé e atletas e ex-atletas que cobram cachês por entrevistas) como abomináveis e desprezíveis. Isso também acontece com alguns artistas e outros famosos.

Desculpe, amigo leitor, pelo desabafo. Mas saiba que aquela pessoa que você venera pode não ter nada de boazinha. Lamento desiludi-lo, mas no meio esportivo e em assessorias também existem criaturas podres, que não valem o chão que pisam. Como meu compromisso é com a verdade, senti-me na obrigação de escrever este post. Só não posso citar nomes, pois não gravei nenhuma ligação e, nesse caso, seria minha palavra contra a dos atletas, que poderiam mentir para me desmentir. Mas saiba que isso acontece muito mais do que se imagina. Um forte abraço.

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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Fotos do Esporte na Rede, com Fábio Vieira e Edson Fonseca

Ontem o Esporte na Rede recebeu Fábio Vieira e Edson Fonseca, integrantes do programa ABC nos Esportes - Bico na Canela, da Rádio ABC (AM 1570 ou www.radioabc.com.br). Eles falaram sobre a nova atração e também comentaram o Brasileirão junto com nossa equipe.

Também teve Dica Cultural, Vestindo a Camisa e Momento Motor, com a análise do GP de Spa-Francorchamps. O ER é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h.

Tem 1 hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo. Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real. A interatividade é nosso diferencial. Mais informações: www.esportenarede.org. Confira abaixo as fotos e o programa na íntegra! Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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