segunda-feira, 1 de outubro de 2012

As coberturas fúnebres na televisão



A televisão brasileira perdeu, no último sábado, sua dama, Hebe Camargo. E, tão logo a notícia foi dada, várias homenagens apareceram, com imagens, contando a vida e a obra da estrela da telinha.

Edição é um processo relativamente demorado. Quem trabalha em TV sabe disso. Como, então, vários vídeos e reportagens foram prontamente exibidos assim que o falecimento de Hebe foi noticiado?

Em TV, quando uma celebridade, autoridade ou alguém muito conhecido começa a dar sinais de debilidade na saúde, uma equipe de produtores começa a pesquisar e separar, no arquivo, imagens e declarações da pessoa. Assim, temos praticamente o que chamamos de reportagem de gaveta. O material já está pronto e separado. Quando acontecer a morte, basta fechar o texto e editar.

Parece meio mórbido e macabro, mas é o procedimento básico em TV. E, acredite, as grandes emissoras devem ter separado o material de várias pessoas importantes. Isso garante a agilidade nesse tipo de cobertura e facilita a vida da produção do programa em que a matéria será exibida.

Mesmo assim, uma notícia dessas é sempre impactante e causa correria nas redações. Isso porque a morte, em qualquer lugar do planeta, é sempre imprevisível e motivo de grande comoção pessoal. Um forte abraço.

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