segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Natal também é dia de trabalho no jornalismo



Natal é a época do ano que gostamos de passar com a família, os entes queridos, num clima de amor e paz. Além de religiosa, a data também é considerada feriado praticamente no mundo todo. No entanto, para o jornalista, Natal também é dia de trabalho, principalmente nos chamados plantões.

Como costumamos dizer, notícia não tem hora e nem local para acontecer. Por isso, é preciso que as redações tenham sempre alguns jornalistas de plantão. Normalmente, os plantões são determinados por escalas previamente combinadas com a chefia no decorrer do ano.

Quem cursa a faculdade de jornalismo e pensa em ingressar na carreira, deve ter em mente que a profissão demanda dedicação. É mesmo uma vocação, um prazer e uma sina. Para um jornalista, não existem finais de semana, feriados, datas santas, religiosas ou coisa do gênero.

O problema é que alguns jornalistas só se dão conta disso quando, efetivamente, entram no mercado de trabalho. Aí tomam conhecimento das longas e exploratórias jornadas, da pressão e do estresse intensos. E quando entendem que terão de trabalhar em muitos fins de semana e feriados, começam a ficar depressivos, chateados, tristes, pois gostariam de estar mais próximos das respectivas famílias.

Jornalismo é uma missão. Ao bater a depressão no jornalista por conta do choque de realidade, o profissional da comunicação tem dois caminhos: abandonar a carreira ou abraçá-la, com a consciência de que será sempre muito cobrado e exigido em diversos dias e horários.

O erro de muitos jornalistas é acharem que isso só acontece com eles. E aí, amigo jornalista ou estudante de jornalismo, indico uma pequena reflexão. Olhe para o lado, no seu dia-a-dia mesmo, e note quantos profissionais também não têm sossego em fins de semana e feriados.

Os médicos sempre dão plantão. Os bancários jamais emendam um feriado sequer, por trabalharem em um serviço considerado essencial. Os comerciantes trabalham todo sábado e, alguns, também aos domingos, inclusive nos feriados, para atender aqueles atrasadinhos que se esqueceram de fazer algumas compras necessárias. Funcionários de empresas multinacionais, seguranças, policiais, bombeiros, salva-vidas, enfim, muitos outros profissionais também trabalham em feriados e fins de semana.

E, se todos ligassem para isso, o que seria do mundo? O grande segredo para que você jamais venha a sentir esse tipo de pressão ou angústia é trabalhar no que gosta. Quando você faz o que ama, não liga para nada disso. Pode chover canivete que, assim mesmo, vai trabalhar feliz.

Existe uma frase célebre de Confúcio, pensador chinês, que diz: "trabalhe no que gosta e nunca terá de trabalhar na vida". É bem por aí. Trabalhar com prazer elimina qualquer possibilidade de frustração, tristeza, depressão ou angústia.

Por isso, para quem está de plantão hoje e amanhã, independentemente de ser jornalista ou não, desejo um Feliz Natal, repleto de saúde, paz, alegria e amor! E para aqueles que, como eu, hoje têm a oportunidade de estar com a família, recomendo que valorize estes momentos porque a energia familiar só nos faz bem. Afinal, no dia primeiro de janeiro de 2013, eu também vou trabalhar! Um forte abraço!

Facebook: facebook.com/profile.php?id=1354275209
Portfolio on-line: http://www.youtube.com/user/lsmartins100?feature=mhum
Tela Brasileira: http://www.telabrasileira.com.br/profile.php?uid=855038
LinkedIn: http://www.linkedin.com/profile/view?id=158526010&trk=tab_pro
E-mail: leanmartins@hotmail.com

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Esporte na Rede apresentou a última edição de 2012

Na última edição de 2012, o Esporte na Rede analisou a final do Mundial de Clubes da FIFA, que teve o Corinthians como o grande campeão. Os comentaristas também deram seus depoimentos de final de ano e falaram sobre o programa.

Também pudemos ler as mensagens emocionantes dos amigos internautas, que nos desejaram tudo de bom e sucesso em 2013. E ainda exibimos um pequeno trailer dos primeiros programas de 2013, especiais gravados na festa da ACEESP (Associação dos Cronistas Esportivos do Estado de São Paulo) que premiou os melhores do ano em 2012.

Foram entrevistados 20 profissionais da mídia. Paulo Vinícius Coelho, Everaldo Marques, João Palomino, André Plihal, Gustavo Hofman, Paulo Soares (o Amigão da Galera) e João Carlos Albuquerque (o Canalha), todos da ESPN. Luciano do Valle e Nivaldo Prieto, da TV Bandeirantes. Cleber Machado, Mauro Naves e Caio Ribeiro, da TV Globo. Michelle Gianella, Oscar Roberto Godoi e Celso Cardoso, da TV Gazeta.Nilson César, da Rádio Jovem Pan. Octávio Muniz, do portal R7. Luiz Ademar, do SporTV. Ricardo Capriotti, da Rádio Bandeirantes. Eduardo Affonso, da Rádio Estadão-ESPN. IMPERDÍVEL!!

O Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo. Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real.

A interatividade é nosso diferencial. Mais informações: www.esportenarede.org. Confira abaixo as fotos e o vídeo da última edição do ano! A equipe do ER deseja a você, amigo teleinternauta fiel, um ótimo Natal, cheio de paz, saúde, harmonia e amor. E um Ano Novo repleto de realizações e conquistas. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

Facebook: facebook.com/profile.php?id=1354275209
Portfolio on-line: http://www.youtube.com/user/lsmartins100?feature=mhum
Tela Brasileira: http://www.telabrasileira.com.br/profile.php?uid=855038
LinkedIn: http://www.linkedin.com/profile/view?id=158526010&trk=tab_pro
E-mail: leanmartins@hotmail.com





















segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A moeda de barganha nas transmissões esportivas



O monopólio (ou exclusividade) dos direitos de transmissão dos eventos esportivos é uma característica global. Em todos os países, existem determinados veículos que, quase sempre, monopolizam a transmissão dos principais campeonatos de várias modalidades. Às vezes, com maior ou menor grau, estes veículos recebem até certos favorecimentos na hora de disputar a compra dos direitos das competições.

A exclusividade é muito cobiçada, principalmente pelas emissoras de TV. Reflita comigo, amigo leitor. Se você tem nas mãos o monopólio de transmissão de determinado evento, todos as empresas que gostariam de vincular sua marca a ele vão, obrigatoriamente, procurar a detentora dos direitos e, provavelmente, anunciar em sua programação.

Assim, a "fatia do bolo" de dinheiro não precisa ser dividida com nenhuma emissora concorrente e a cotas de anunciantes ficam mais caras. Portanto, a exclusividade dos direitos de transmissão de um evento pode ser uma importante moeda de barganha para que uma emissora negocie com a outra a divisão da exibição de algum campeonato que deseja obter.

Explico. Recentemente, o canal FOX Sports adquiriu o monopólio de transmissão dos jogos da Copa Libertadores da América e da Copa Sul-Americana de 2012 a 2018, que antes pertencia aos canais SporTV, das Organizações Globo. Neste ano, a FOX transmitiu as partidas com exclusividade pelo canal por assinatura.

Mas, como há o interesse da emissora em transmitir outros eventos dos quais não tem o direito, a FOX deve ceder para a Globo (SporTV) os direitos de transmissão das competições continentais. Isso em troca de poder transmitir as Copas do Mundo de 2014 e 2018, além das Olimpíadas de 2016 e lances gravados do Brasileirão, dos quais a Globo obtém os direitos de exclusividade.

Desta forma, a FOX conseguirá abastecer seus dois canais na TV por assinatura. Ou seja, a aquisição da exclusividade dos direitos de transmissão da Libertadores e da Sul-Americana fez com que a FOX tivesse uma importante moeda de troca para transmitir outros eventos, provavelmente muito mais caros do que as competições sul-americanas e pelos quais ela não teria condições de pagar nem de concorrer.

Assim, a FOX fez uma boa aposta e uma aquisição estratégica, que lhe permitiu melhorar e ampliar o conteúdo. Tudo isso, claro, acreditando também na competência de sua equipe jornalística para comandar as transmissões e dividir a audiência com os canais SporTV, estimulando a concorrência direta e dividindo também a grana dos anunciantes. Conclusão: às vezes, vale ousar e investir um pouco mais para adquirir a exclusividade de transmissão de determinado evento. Os lucros podem não ser imediatos, mas com certeza virão.

No entanto, cabe aqui uma conclusão minha. Sempre fui contra todo tipo de monopólio ou exclusividade de qualquer emissora para transmitir qualquer evento que seja. Para mim, o modelo ideal seria o seguinte. O organizador do evento colocaria um preço "XIS" e todas as emissoras que pagassem o montante teriam direito de transmiti-lo. Simples, prático e lucrativo. Um forte abraço.

Facebook: facebook.com/profile.php?id=1354275209
Portfolio on-line: http://www.youtube.com/user/lsmartins100?feature=mhum
Tela Brasileira: http://www.telabrasileira.com.br/profile.php?uid=855038
LinkedIn: http://www.linkedin.com/profile/view?id=158526010&trk=tab_pro
E-mail: leanmartins@hotmail.com

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Pontualidade na programação ajuda a cativar o telespectador



Tenho certeza de que você, amigo leitor, tem um programa de televisão favorito, aquele que não perde por nada. O mundo pode cair lá fora, a namorada pode buzinar no seu ouvido que não adianta: você vai grudar na tela e assistir à sua atração televisiva preferida nem que chova canivete.

Eis que, no horário previsto na grade de programação para a atração ser exibida, você liga a TV todo empolgado e ansioso pelo programa começar e... nada! Pacientemente, você espera dez, 15, 20 minutos até que o programa comece. Se você procede assim normalmente, é um verdadeiro herói.

Nada irrita mais o telespectador do que esperar. Quando isso acontece, a emissora corre o sério risco de que tal telespectador desista de assistir à atração. Enquanto o programa não começa, uma série de fatores podem desviar a atenção do telespectador.

Um lanchinho na cozinha, a vontade de ir ao banheiro, um telefonema, alguém que toca a campainha, etc. Ou então, algo mais drástico, como mudar de canal. Aí, pode ser que o telespectador encontre algo interessante em outro canal e não retorne mais. A pontualidade ajuda a cativar o telespectador. Faz com que ele se habitue a ligar a TV sempre no mesmo horário.

Um exemplo negativo é a TV Bandeirantes. A emissora é mestre em deixar o telespectador esperando. Raramente as atrações começam no horário marcado. Um verdadeiro desrespeito. Do lado oposto está a organização japonesa do Mundial de Clubes da FIFA. É um verdadeiro show de pontualidade.

Ontem pela manhã, liguei a TV para assistir ao duelo entre Chelsea e Monterrey. O jogo estava marcado para começar 8h30. Às 8h29 o árbitro olhou para o cronômetro, esperou o ponteiro virar e, assim que o relógio deu 8h30, apitou o início da partida.

Nem um segundo a mais ou a menos. Os times haviam entrado em campo no horário correto, fizeram o aquecimento e ficaram a postos. Logo em seguida, o jogo começou. Exibir as atrações na hora certa deveria ser norma da Anatel para que as emissoras de televisão tivessem a concessão do sinal.

Isso significa respeito por quem assiste TV. Vez ou outra, acontece um atraso. Normal. Mas todo dia, aí já vira bagunça. Meu veredicto: se você, amigo leitor, esperar mais de cinco minutos além do horário marcado para a atração começar, não assista mais.

Como diz a filosofia capitalista, tempo é dinheiro. Nesse caso, o tempo na TV não é apenas dinheiro, é MUITO dinheiro. O minuto em televisão é caríssimo! E o minuto que você perde esperando, também. Por isso, se esperar mais do que cinco minutos, procure algo melhor em outro canal. O minuto na TV pode ser caro, mas o respeito por você não tem preço. Um forte abraço.

Facebook: facebook.com/profile.php?id=1354275209
Portfolio on-line: http://www.youtube.com/user/lsmartins100?feature=mhum
Tela Brasileira: http://www.telabrasileira.com.br/profile.php?uid=855038
LinkedIn: http://www.linkedin.com/profile/view?id=158526010&trk=tab_pro
E-mail: leanmartins@hotmail.com

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Esporte na Rede analisou Mundial de Clubes e Copa Sul-Americana

Ontem o Esporte na Rede falou sobre o Mundial de Clubes da FIFA e também analisou a final da Copa Sul-Americana. No "Vestindo a Camisa", Luciane Bruno honrou as cores da seleção nigeriana de futebol.

O ER é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo.

Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real. A interatividade é nosso diferencial. Mais informações: www.esportenarede.org. Veja abaixo o vídeo na íntegra e as fotos dos bastidores do programa. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

Facebook: facebook.com/profile.php?id=1354275209
Portfolio on-line: http://www.youtube.com/user/lsmartins100?feature=mhum
Tela Brasileira: http://www.telabrasileira.com.br/profile.php?uid=855038
LinkedIn: http://www.linkedin.com/profile/view?id=158526010&trk=tab_pro
E-mail: leanmartins@hotmail.com



























segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Algumas histórias engraçadas no jornalismo esportivo



O jornalismo também tem suas histórias engraçadas. Um amigo meu, repórter esportivo de rádio, contou-me dois acontecimentos que vivenciou na carreira. O primeiro deles foi quando ele fazia a reportagem em um jogo do Santos, na Vila Belmiro, válido por uma competição sul-americana.

Prestes a começar o segunto tempo, ele teve uma baita dor de barriga e teve de ir correndo para o banheiro. Para complicar, o técnico do Santos ia fazer uma substituição e como ele estava cobrindo o Peixe, tinha de informar a alteração na equipe.

Eis que o locutor o chama e fica um silêncio. Na segunda chamada, para não dar na vista que ele estava com problemas, meu amigo repórter falou, de dentro do banheiro, curto e grosso: "Já, já, eu informo!" Como ele estava no banheiro, o som veio com um tremendo eco. O locutor, percebendo a situação do colega, mandou no ar: "daqui a pouco então, a informação do repórter Fulano de Tal".

Em outra oportunidade, ele um colega também repórter foram transmitir um jogo do São Paulo, também por uma competição sul-americana. A partida era na Bolívia, numa altitude de 2.800 metros. Meu amigo disse que pediram para o colega dele levar um equipamento até a cabine de transmissão. Para isso, tinha de subir várias escadas.

Ele foi praticamente correndo e "tirando um sarro" da tal altitude. "Que nada, moleza! Essa altitude não é de nada"! Chegando lá em cima, o esforço foi tanto e o ar é tão rarefeito na altitude que o rapaz não aguentou. Desmaiou e não conseguiu ir a campo para fazer a reportagem.

Acontece. São histórias que vivenciamos e podemos contar para nossos parentes. Comigo, já caiu cenário em programa ao vivo, já me jogaram água durante a gravação de uma passagem, já quiseram tomar meu equipamento de trabalho, enfim, coisas às quais estamos sujeitos na mídia. Mas que, no fim, olhamos para trás e damos boas risadas ao relembrarmos. E você? Qual sua história engraçada no trabalho? Conte aqui! Um forte abraço.

Facebook: facebook.com/profile.php?id=1354275209
Portfolio on-line: http://www.youtube.com/user/lsmartins100?feature=mhum
Tela Brasileira: http://www.telabrasileira.com.br/profile.php?uid=855038
LinkedIn: http://www.linkedin.com/profile/view?id=158526010&trk=tab_pro
E-mail: leanmartins@hotmail.com

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Razão e emoção podem conviver juntas no jornalismo



Na faculdade, aprendemos que o jornalista deve sempre relatar os fatos com objetividade, isenção e precisão. Não pode, nem deve, portanto, participar ou interferir no transcorrer dos fatos. Além disso, é obrigação do jornalista conter a emoção durante a execução da pauta, mesmo diante de situações extremas como acidentes com mortos e graves feridos, catástofres da natureza ou até a final da Copa do Mundo com a Seleção Brasileira em campo.

Mas, e quando o jornalista desliga o microfone ou o gravador? Ele pode participar do evento como "agente" dos fatos? Pode se divertir, extravasar, emocionar-se, chorar, rir? Sim, desde que, no momento de transmitir a informação ao público, seja sempre isento, ético e não deixe a emoção transparecer aos consumidores de informação, sob pena de sentirem consternação, constrangimento ou mesmo causar neles perda de confiança e credibilidade.

Isso posto, conto a história de um amigo meu, repórter de uma emissora de rádio da capital paulista e corintiano fanático. Ele estava cobrindo a final da Copa Libertadores da América, no estádio do Pacaembu, em São Paulo, entre Corinthians e Boca Juniors, no meio deste ano.

Quem acompanha esporte sabe que, para os corintianos, esse era o título de mais importância a ser conquistado na história centenária do clube. Disse esse amigo, cujo nome não citarei para preservá-lo, que, após a marcação do segundo gol do Timão, que venceu a partida por 2 a 0, aconteceu um dos maiores desafios de sua carreira.

Quem ouve as transmissões esportivas no rádio sabe que, após a marcação de um gol ou de um lance de perigo, o repórter de campo, que fica atrás da baliza, informa o detalhe do acontecido. No caso da competição sul-americana, os repórteres não podem ficar no campo e meu amigo estava na cabine de transmissão.

Pois bem, coube a ele a responsabilidade de informar, com isenção e precisão, o detalhe do segundo gol de seu time do coração, que daria ao alvinegro paulistano o maior título de sua história. Meu amigo fez isso de forma brilhante. Mas, logo após a informação do gol, explodiu. "Tinha muita gente na cabine e, após o gol, todos vieram pra cima de mim e me empurravam feito doidos. Não aguentei. Depois de informar, gritei feito criança", disse.

Às vezes, a pressão sobre nossos ombros é tão grande que cedemos e nos emocionamos. Não durante a transmissão ou captação a informação, mas sim imediatamente após fazermos nosso trabalho da maneira mais isenta possível. É um peso que sai dos ombros. Você desmonta, mostra que também é humano e partilha dos sentimentos alheios, envolve-se, chora, ri, grita, desabafa.

Imediatamente após desligar a câmera, o gravador ou o microfone, é bastante comum o jornalista, ainda no local dos fatos, deixar que suas emoções humanas transbordem. Por isso, digo que a emoção e a razão podem conviver juntas e em paz no jornalismo. Desde que uma não destrua nem atrapalhe a outra. Um forte abraço.

Facebook: facebook.com/profile.php?id=1354275209
Portfolio on-line: http://www.youtube.com/user/lsmartins100?feature=mhum
Tela Brasileira: http://www.telabrasileira.com.br/profile.php?uid=855038
LinkedIn: http://www.linkedin.com/profile/view?id=158526010&trk=tab_pro
E-mail: leanmartins@hotmail.com

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Esporte na Rede recebeu repórter esportivo da Rádio Capital

Ontem o Esporte na Rede recebeu a visita do repórter esportivo da Rádio Capital, Rafael Esgrilis. Ele falou sobre a carreira no rádio, deu dicas para quem está começando e comentou, claro sobre futebol. Com muito bom humor, Esgrilis ainda imitou o jornalista Roberto Avallone.

Finalizamos a análise sobre o Brasileirão 2012 e mostramos a seleção do campeonato na visão dos nossos comentaristas. Também falamos da final da Copa Sul-Americana. E na Dica Cultural, um excelente livro sobre Zinedine Zidane, o grande craque da Seleção Francesa dos últimos tempos. E ainda tivemos o retorno do quadro "Torcedor na Rede"!

O Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo. Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real.

A interatividade é nosso diferencial. Mais informações: www.esportenarede.org. Confira abaixo as fotos e o vídeo na íntegra do programa de ontem. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

Facebook: facebook.com/profile.php?id=1354275209
Portfolio on-line: http://www.youtube.com/user/lsmartins100?feature=mhum
Tela Brasileira: http://www.telabrasileira.com.br/profile.php?uid=855038
LinkedIn: http://www.linkedin.com/profile/view?id=158526010&trk=tab_pro
E-mail: leanmartins@hotmail.com