Fazer reportagens sobre temas variados é bom para o jornalista. Ficamos informados sobre diversas circunstâncias e conhecemos inúmeros setores da sociedade. Além disso, escrever sobre muitos assuntos faz com que o profissional tenha sempre de exercitar o texto para que seja o mais criativo possível.
Não gosto de gente sem criatividade. Que escreve sempre as mesmas coisas e usa sempre as mesmas frases como muletas, tal e qual uma verdadeira receita de bolo. Contar uma história exige trabalho intelectual, imaginação, inteligência, criatividade, disposição.
Se você tem histórias diferentes para contar, não pode narrar todas da mesma maneira. Além de limitação mental, é preguiça. Não gosto de "profissionais" assim. E conheço muitos, infelizmente.
Por isso, tentei fazer da melhor maneira possível a reportagem que você vai ver abaixo. É sobre aulas de ioga gratuitas fornecidas pela Prefeitura de Guarulhos. Claro que, às vezes, existe a obrigação de colocar o "basicão" na matéria. Ou seja, telas com endereços e serviços são muito comuns. Disso não dá para fugir. Nesse caso, pode ligar o "piloto automático", sem problemas. Isso não muda. Mas é necessário para informar corretamente a população.
De resto, o jornalista pode e deve sempre criar. Nessa reportagem, procurei fazer uma passagem (momento em que o repórter aparece) que surpreendesse os telespectadores. Buscar isso não é apenas um desafio, mas sim uma maneira de marcar seu perfil e sua personalidade perante o público.
Essa é a diferença entre aqueles que se destacam na mídia e os que são ignorados ou vistos de modo indiferente pelo público ou por colegas de trabalho. Dica: crie sempre, seja esforçado, queira aprender e atire-se sobre os desafios. Esse é o segredo para ser um bom profissional. Em qualquer área. Um forte abraço.
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