Ontem o Esporte na Rede falou sobre Copa das Confederações e Recopa Sul-Americana. Também teve Vestindo a Camisa e o Torcedor na Rede. E claro, muita informação. O programa Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br).
Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo. Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real. A interatividade é nosso diferencial. Mais informações: www.esportenarede.org. Confira abaixo as fotos e o vídeo da atração. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.
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quarta-feira, 26 de junho de 2013
segunda-feira, 24 de junho de 2013
A internet é fundamental no modelo atual de comunicação
No post anterior, falei sobre os protestos e a nova forma de comunicação da sociedade, com a presença fundamental da internet e das redes sociais. Os números confirmam exatamente o que disse. Vou reproduzir aqui alguns trechos de uma reportagem do site Comunique-se, que ilustram bem o que tentei expressar.
Os dados são da "segunda edição da pesquisa “Brasil Conectado – Hábitos de Consumo de Mídia 2013”, realizada pela Com Score e pelo Interactive Advertising Bureau (IAB Brasil) com mais de duas mil pessoas." Uma das perguntas da pesquisa foi a seguinte: qual a mídia mais importante para você? Respostas: internet (88%), televisão (55%), jornais (44%), rádio (29%) e revistas (24%). É claro que as opções não são excludentes, mas temos aí a prova numérica de uma tendência que se desenha já há algum tempo.
É muito melhor você interagir na internet do que assistir à TV, esta via antiquada de mão única que não permite que o público emita opinião e participe mais ativamente da maneira de fazer teleisão neste país.
"Em um ano, o acesso à internet via smartphones avançou dez pontos percentuais. Em 2012, 42% dos brasileiros usavam a web por meio dos aparelhos móveis. Neste ano, o índice subiu para 52%." Não há como fugir. Todas as pessoas hoje são, na medida do possível e guardadas as devidas proporções, repórteres em potencial. Qualquer pessoa pode flagrar um roubo, fotografar um prédio em chamas, denunciar um crime de abuso sexual. Fotos e vídeos nas redes sociais causam estardalhaçoes em questão de segundos.
Por isso, defendo tanto a democratização da informação na internet. É claro que é preciso separar o joio do trigo e buscar fontes e sites que passem informações corretas, precisas e com credibilidade. Mas acredito demais na internet. É a mídia do presente e não do futuro. Por isso também defendo tanto a existência da web TV. Só gostaria de vê-la regulamentada.
Continuando, "a internet móvel afeta a relação das pessoas com conteúdos produzidos e veiculados pela televisão. De acordo com a pesquisa, 73% dos espectadores navegam pela web enquanto assistem TV, mas praticamente todos (94%) prestam atenção igual ou maior à internet. Entre os que usam notebooks, a grande maioria (56%) faz atividades online não relacionadas às atrações que estão acompanhando na TV."
Em nome da defesa e do meio ambiente, faço a estas pessoas um apelo. Não deixe a TV ligada enquanto você navega pela internet. Esqueça a televisão. Desligue. Já que não vai mesmo prestar atenção, para quê jogar eletricidade fora? Use só a internet que é muito mais válido.
Outro dado que chama atenção. "A publicidade digital é considerada mais efetiva e criativa que as campanhas feitas no meio televisivo. A propaganda feita em plataformas online é menos incômoda que a veiculada na TV (32% contra 18%), mais informativa (50% contra 21%) e, ao mesmo tempo, mais evidente (45% contra 36%)."
Com isso, só não entendo ainda por que as empresas relutam tanto em investir em web TV... O amadorismo é algo que atrapalha, sem dúvida, mas basta fazer uma análise e investir nos programas que tiverem mais potencial de gerar lucros. É simples. Hoje, a internet, em muitas negociações, é objeto de troca ou bônus para a empresa que anuncia em outro veículo. Por exemplo: "anuncie nas páginas da minha revista e damos a você um banner no nosso site por três meses".
Acredito na força da internet. Principalmente depois dos inúmeros protestos vistos por todo o país. Obra da rede social, que alastrou o movimento e trouxe mais gente às ruas. Falta também os empresários deste país acreditarem. Espero que não demore muito. Um forte abraço.
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sexta-feira, 21 de junho de 2013
Os protestos, as redes sociais, as emissoras de TV e a nova forma de comunicação da sociedade
A onda de protestos que toma conta do país tem mostrado vários aspectos e muitas lições. Vou ater-me aqui à parte pertinente à mídia e ao novo modelo de comunicação da sociedade. É a primeira vez na históra que vejo tantas pessoas nas ruas unidas por algumas causas contra os governantes deste país.
Não importa se é pela redução do preço da tarifa de ônibus, pelo passe livre ou pela melhora da educação e da saúde públicas no Brasil. Em que pese a presença de alguns vândalos e arruaceiros infiltrados, os movimentos pacíficos são legítimos e devem ser exaltados como exemplos de democracia e de força do povo. Os manifestantes reunidos são mais fortes do que qualquer batalhão de choque da polícia, qualquer político ou empresário.
Mas como, de uma hora para outra, tanta gente resolveu sair às ruas ao mesmo tempo, em centenas de cidades do país? Simples: o modelo de comunicação da sociedade mudou. Antes, para se conseguir notícias ou informações sobre algum assunto, era preciso ler o jornal, ouvir o rádio ou ligar a TV.
Como disse o jornalista Franklin Martins em entrevista ao programa Observatório da Imprensa, havia antes um núcleo ativo de comunicação (jornal, rádio e TV) e um núcleo passivo (o público) que não tinha uma via de mão dupla para interagir e emitir opinião.
A internet realmente revolucionou a comunicação no Brasil. Ampliou e democratizou, de certa forma, o acesso à informação. As redes sociais potencializaram tais aspectos e contribuíram para unir pessoas em torno de interesses comuns. Foi assim que tantas pessoas foram às ruas do país. Motivadas também pela divulgação das manifestações via redes sociais.
O Facebook está repleto de comentários a respeito. As fotos pipocam aos montes e em tempo real. Todo mundo quer mostrar que está ajudando a fazer a diferença nos rumos políticos da nação. Hoje, não existe mais um núcleo passivo e um ativo na comunicação. Os processos comunicacionais agora são pulverizados e todos são ativos. Todos informam e são informados.
Outro ponto importante das redes sociais é o combate ao mau jornalismo praticado por alguns órgãos de imprensa. A Rede Globo foi o grande alvo dos manifestantes na internet e nas ruas. A hostilização feita aos repórteres e a depredação de carros da Record e do SBT são atos condenáveis. As emissoras nada têm a ver com a situação política do país.
Porém, têm o dever de informar o público de modo preciso, objetivo, isento e verdadeiro. O mau jornalismo hoje é facilmente desmascarado nas redes sociais. Nos primeiros dias de protestos, a Rede Globo tratou o assunto como algo comum e limitou-se a dar informações superficiais. A situação começou a mudar quando os internautas falaram mal da emissora na rede mundial de computadores.
Até aí, seria a mesma coisa de sempre, não fosse o crescimento dos protestos e as agressões a repórteres e fotógrafos pela polícia. Quando a imprensa começou a ser atacada, passou a noticiar mais do que as manchetes repetitivas de manifestações com vandalismo, depredações e saques de comércios. A mídia enxergou que a polícia também causava violência ao agredir muitas pessoas gratuitamente ou até mesmo incitar a confusão.
Depois disso, a própria polícia diminuiu um pouco a repressão violenta. A Rede Globo deixou de exibir a novelas das 18h e das 19h. Mexeu na sua até então intocada grade de programação. O Jornal Nacional teve sua edição dedicada completamente à cobertura dos movimentos.
Portanto, não adianta hoje querer enganar o público. As redes sociais destroçam as tentativas de ludibriar as pessoas e são hoje um importante instrumento no combate ao mau jornalismo. Qualquer espécie de manipulação é desmontada em segundos. Aliás, essa história de manipulação, na minha humilde opinião, não existe.
É manipulado e alienado quem quer. Se o público está descontente com a programação da TV, basta mudar de canal ou desligar. Leia um livro que é muito melhor! Muita gente já tem tomado esta atitude e prefere interagir na internet a assistir televisão. Sim, a forma de comunicação mudou. Radicalmente. E quem não percebeu ou não quer perceber isso vai ficar para trás. Um forte abraço.
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quarta-feira, 19 de junho de 2013
Esporte na Rede recebeu Dedimar, técnico do Santo André
Ontem o Esporte na Rede recebeu o técnico do Esporte Clube Santo André, Dedimar. Ele falou sobre os desafios e dificuldades da nova carreira como treinador. Também falamos de Copa das Confederações, Brasileirão e Fórmula-1. Ainda teve Torcedor na Rede! Programa imperdível!
O programa Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo.
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