segunda-feira, 17 de junho de 2013

O show de transmissão da FIFA na Copa das Confederações


Como organizadora da maior competição mundial de futebol de seleções (Copa do Mundo), a FIFA faz inúmeras exigências aos países que vão sediá-la e também centraliza muitas coisas. Entre as exigências mais relevantes, está a construção, reforma e ampliação de estádios para que se adequem aos padrões que a entidade exige. Entre as centralizações, está a transmissão do sinal mundial de televisão.

Quando você assiste a um jogo da Copa das Confederações (evento teste antes da Copa do Mundo) no conforto do seu sofá, as imagens que vê não são emitidas pela Rede Globo (detentora dos direitos de transmissão no Brasil), mas sim pela transmissão oficial da FIFA. A competição é dela, logo os padrões de qualidade também são.

Honestamente, em que pese todas as partes chatas do evento como obras a concluir, entorno de estádios ainda mal acabados, falta de transporte adequado para chegar aos locais das partidas, ingressos com preços abusivos, etc, a transmissão televisiva tem sido um espetáculo.

Mil vezes melhor do que faz a Rede Globo no Brasileirão. A começar por um simples detalhe como é o cronômetro. Uma partida de futebol tem 90 minutos em seu tempo regulamentar. Então, para que separar o cron}ometro em dois tempos e zerá-lo ao fim de cada tempo? Desnecessário. O cronômetro FIFA continua o tempo na segunda etapa a partir dos 45 minutos. Ou seja, se um gol é marcado com 15 minutos da segunda etapa, o cronômetro vai marcar 60 minutos para a anotação do gol. Simples, prático e objetivo.

Pergunto: por que nenhuma emissora aberta usa isso aqui? Porque, repito minha tese de posts anteriores, tratam o telespectador como incapaz, imbecil e burro. Acham que não vai conseguir fazer uma simples conta de soma ou subtração. Balela. Consegue sim!

Outro show na transmissão fica por conta da super câmera lenta. É lindo ver lances com tal equipamento. Realmente, o padrão que estamos vendo no Brasil, tanto de estádios (esportivamente falando) como de transmissão, está de primeiríssima qualidade. Um padrão genuinamente europeu.

Excelente! Temos de copiar o que é bom. Espero, honestamente, que as emissoras abertas aprendam alguma coisa após a Copa das Confederações e se inspirem também na Copa do Mundo, no ano que vem, para deixar um legado que faça alguma diferença para o telespectador brasileiro. E que o trate com um pouco mais de inteligência. Um forte abraço.

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quarta-feira, 12 de junho de 2013

Esporte na Rede falou sobre futsal

Ontem o Esporte na Rede falou sobre futsal. Recebemos em nosso estúdio o técnico do São Bernardo, João Martins e o goleiro Wilsinho, também da equipe do ABC. Eles falaram sobre a evolução da modalidade e sobre a participação do time na Liga Nacional de Futsal.

Também falamos sobre Copa das Confederações e analisamos o momento da Seleção Brasileira. Ainda teve Torcedor na Rede e a análise completa de Paulo Arnaldo Lima sobre o GP do Canadá de Fórmula-1.

O programa Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV. Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo.

Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real. A interatividade é nosso diferencial. Mais informações: www.esportenarede.org. Confira abaixo as fotos e o vídeo da atração. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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terça-feira, 11 de junho de 2013

Um programa de televisão não se faz do dia para noite: post dedicado a convidados e seus assessores


Um programa de televisão não pode, jamais, depender apenas de convidados (fato!). A menos que seja um talk show, claro. Aí, não há saída. O convidado passa a ser o pilar da produção. Torna-se, assim, condição sine qua non para que o programa aconteça. É bom que as pessoas que forem convidadas para estes programas e seus assessores de comunicação (para aquelas que os têm), tenham isso bem claro em mente.

Minha reclamação é direcionada às pessoas que não têm a mais vaga noção de como um programa de televisão é produzido. Quando a atração é calcada no convidado, ou mesmo quando não é, mas a produção convidou alguém para participar e este alguém confirmou sua ida ao estúdio, o conteúdo acaba sendo voltado para esta pessoa.

Porém, alguns destes convidados não imaginam a dureza que é editar um material de vídeo, separar fotos antigas, atuais, pensar em pautas e perguntas decentes para fazer ao entrevistado. Há um árduo trabalho nesta produção e um emprego de energia e tempo gigantescos.

Pois bem. Não foram poucas as vezes em que um convidado desmarcou comigo no dia de ir a um programa. Fosse eu produtor ou apresentador da atração. E cancelou a participação sem nenhum motivo relevante aparente. Claro, imprevistos acontecem. Problemas emergenciais, principalmente de saúde, também. Mas, com alta frequência, convenhamos, não mesmo!

Quando o convidado não pode ou não quer vir ao programa, é muito melhor dizer que não tem interesse em participar e pronto. Simples assim. Poupa o tempo dos produtores. Agora, dizer que vai ao programa e faltar sem justificativa ou dar desculpa esfarrapada justamente no dia da gravação é coisa de gente sem caráter. É ridículo!

Prejudica completamente a produção e a atração. A situação ainda piora quando o programa é ao vivo! Não há o que fazer! A pauta simplesmente cai! E se é um destes programas que dependem do entrevistado, o apresentador fica "vendido", em uma saia justíssima, já que pouco tem a fazer para salvar a edição.  Isso sem falar nos que pedem para adiar a gravação ou mesmo o "ao vivo", como se fosse algo simples de transferir toda a logística para outra data que, geralmente, já está ocupada com uma pauta.

Às vezes, quem contribui para esse cenário desagradável são os próprios assessores destes convidados. Justamente para desarticular algum programa com perguntas mais contundentes, dependendo da pauta e do entrevistado, é claro.

É uma estratégia imbecil. Assessor deve servir para INSTRUIR o assessorado e não queimá-lo na fogueira de São João. É muito mais difícil e trabalhoso instruí-lo para que ele se informe e consiga sair de uma situação delicada e de perguntas complexas. Mas é o correto a fazer! E não partir para o "mais fácil" e fazer com que ele não vá ao programa.

Isso acontece muito quando os entrevistados são políticos, homens públicos, com medo do debate, do confronto de peito aberto. Lamentável. Mas tem de todo tipo: médicos, artistas, atores, cantores, celebridades, jornalistas (sim, pasme!), entre outros.

Portanto, se você, amigo leitor deste blog, for convidado um dia para alguma atração de TV, por favor, honre sua palavra e seu compromisso. Não falte, não deixe produtores e apresentadores na mão. Isso é uma imensa falta de respeito pelo trabalho alheio. Se já fez isso, reflita no transtorno que causou ao trabalho de muita gente.

Se você, que leu este post, for jornalista, radialista ou trabalhar na mídia e já tiver passado por isso, tenho certeza de que concorda comigo e já xingou todas as gerações destes que os deixaram na mão. É algo lastimável, mas acontece muito em nossa profissão. Tome uma boa dose de paciência, respire fundo e continue tocando o barco. Afinal, você tem sempre de ter a consciência de que sua parte foi feita. E bem feita. Um forte abraço.

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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Como receber uma má notícia e não perder o foco no trabalho: a separação entre pessoal e profissional


Na última terça-feira, fui submetido ao maior desafio profissional da minha carreira. Não se trata de um novo trabalho ou uma experiência inusitada, mas sim de um baque. A TV Câmara Guarulhos transmite, ao vivo, as audiências públicas da Lei de Diretrizes Orçamentárias, conhecida como LDO.

São debates que indicam como a administração municipal, segmentada nas suas várias secretarias de governo, deverá aplicar os recursos do orçamento da cidade. Nosso papel é o de mostrarmos flashes ao vivo, com entrevistas com vereadores e secretários e com resumos que ajudem o telespectador a entender o que está acontecendo nas conversas (foto ilustrativa).

Pois bem. Nesta terça eu estava encarregado de cobrir as audiências da parte da manhã. Por volta de 9h30, recebi um telefonema de minha esposa. Ela me comunicava que sua avó havia falecido. Apesar de estar doente, foi de modo repentino, de parada cardiorrespiratória, em casa.

Eu tinha o maior carinho pela Dona Neusa. Mas ela estava com 83 anos, não enxergava mais, tinha enormes dificuldades para andar e respirar em decorrência de doença pulmonar crônica. Estava cansada, estafada de ficar aqui. Merecia repouso e descanso.

Apesar de tudo isso e de já estar preparado há algum tempo para este dia, a notícia caiu como uma bomba. É impressionante como, na morte, por mais que estejamos preparados espiritual, emocional e psicologicamente, na hora em que acontece, nunca sabemos o que fazer. Para completar o cenário, eu ainda tinha pelo menos mais três entradas ao vivo para fazer.

Repito: foi o maior desafio da minha relativamente curta carreira profissional até hoje. Tive de absorver o impacto e focar em meu trabalho para terminá-lo da melhor forma possível. Concentrei-me ao máximo e concluí os flashes e as entrevistas. Depois disso sim, permiti-me chorar feito criança e fui correndo ao encontro da minha esposa para tentar dar-lhe colo e um pouco de conforto.

Não é fácil separar pessoal e profissional, ainda mais com algo tão doloroso como a perda de um ente querido. E como televisão tem imagem, a tarefa torna-se ainda mais complexa, já que é possível ver nos olhos das pessoas quando mudam de humor e de expressão. É possível notar em olhos alegres o brilho e em olhos tristes a opacidade, ao mesmo tempo em que ficam marejados. E isso é ainda mais complicado para pessoas extremamente emotivas e transparentes nos gestos e atitudes como sempre fui.

Ainda assim, fiz meu trabalho e depois deixei a emoção aflorar. É preciso também permitir que a emoção transborde. Não faz bem a jornalista nenhum e a qualquer ser humano guardar e reprimir os sentimentos. Isso pode contribuir para provocar doenças cardíacas, inclusive.

Tenho nove anos de carreira profissional. Foi meu maior desafio até hoje em termos humanos. Expressar as palavras na TV é fácil. Basta treinar e você aprende a fazer programa ao vivo ou gravado, dialogar, debater, discutir, persuadir, usar a retórica, driblar convidados que falam exageradamente muito ou pouco, sair de saias justas. Mas jamais é possível "enganar" os sentimentos e deixá-los de canto.

Acredito que passei bem por este desafio. Mas, honestamente, espero que não aconteça nunca mais. Se for para receber má notícia, melhor que esteja em meu lar, ao lado da minha família. Mas, fica a lição. Mais uma aprendida na marra. Mais uma que Deus e a natureza me proporcionaram.

Em nossa profissão, é preciso saber sempre separar o profissional do pessoal, o emocional do objetivo, o subjetivo da informação precisa, o juízo de valor da descrição exata. Aprendi, no susto, a separar, mais do que nunca, o MEU profissional do MEU pessoal. Que a querida Dona Neusa tenha a luz em seu caminho, seja confortada por parentes e siga sua trajetória ao lado de Deus.

Que a família da minha sogra, Terezinha, com meu sogro, Luiz Antonio e minha cunhada, Melise, tenham força, fé e coragem para superar este momento. À minha esposa, Emile, dou todos os dias meu amor mais sincero e meu colo para que ela possa se reerguer. E a você, amigo leitor, que hoje leu um post recheado de percepções humanas e sentimentais, mais do que jornalísticas, fique na paz do Senhor. Um forte abraço.

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segunda-feira, 3 de junho de 2013

TV aberta trata telespectador como trouxa: a péssima qualidade da programação diz tudo


Neste final de semana, Brasil e Inglaterra duelaram no novo estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Na transmissão da Rede Globo, Ronaldo, ex-centroavante da Seleção, apareceu como comentarista. Falou pouco e frases banais. Simplório ao extremo, sem nenhuma profundidade.

Acredito que para não agredir interesses comerciais e da Confederação Brasileira de Futebol, entidade que ele representa ante à organização da Copa aqui no ano que vem. Logo, Ronaldo não pode ser o comentarista de uma transmissão televisiva que envolva a Seleção Brasileira. Isso é um vício ético em sua origem. Alguém que representa uma entidade jamais falará mal dela, ainda mais na emissora líder de audiência do país.

Pois bem. Uma transmissão de esporte em TV aberta tem de tudo, menos jornalismo esportivo. O jornalismo propriamente dito é crítico por natureza. Tem de duvidar de tudo, desconfiar, criticar, colocar o dedo na ferida, fiscalizar, denunciar e, claro, elogiar quando necessário.

Numa transmissão em TV aberta, o que vemos é um mundo de Alice no País das Maravilhas. Tudo é perfeito, mágico, colorido. Não há defeitos, não há coisas erradas. O negócio fala mais alto, a parte comercial sempre vale mais. O evento é mais um espetáculo e menos um fato do qual o telespectador mereça informações corretas, precisas e uma análise crítica, racional, objetiva e isenta.

Saindo do futebol, vemos programas como os de João Kleber, na Rede TV!, que não acrescentam absolutamente nada ao intelecto popular. Pelo contrário, ainda mostram desvios de conduta (totalmente encenados, diga-se de passagem) em situações como teste de fidelidade.

O sensacionalismo ainda habita as telas em programas policiais como Brasil Urgente, de José Luiz Datena, na Bandeirantes e Cidade Alerta, com Marcelo Resende, na Rede Record. Não nos esqueçamos de um reality show de péssima categoria, como Big Brother Brasil, da Rede Globo.

Agora, a pergunta que não quer calar. Por que há tanto lixo na TV aberta? É o povo que gosta de ver coisas ruins e por isso as emissoras exibem ou as emissoras, de tanto exibirem porcarias, condicionam o telespectador a gostar de programação de baixo nível?

O telespectador não é idiota, troxa ou babaca. Mas as emissoras de TV aberta o tratam desta forma. A maioria, claro. Não podemos generalizar. Ainda existem alguns programas sérios e informativos como telejornais e alguns educativos na TV Cultura (Fundação Padre Ancheita).

O futebol está provando que o gosto pela programação de TV também não tem nada a ver com classe social. Muitos dirigentes sempre alegaram que não construíam estádios decentes porque os torcedores são vândalos e não sabem torcer. Quebram tudo e pulam nos assentos (quando eles existem). Mentira! Vimos em jogos do Brasil em Belo Horizonte e ontem no Rio de Janeiro que o povo brasileiro é civilizado e gosta de conforto.

Torceram de modo digno, ficaram sentados, usaram banheiros limpos e decentes. Claro, ainda faltam ajustes, mas esta é a prova de que o povo brasileiro gosta sim de conforto. E se gosta de conforto, também gosta de cultura, de assistir programas de qualidade. Porém, as emissoras abertas não oferecem. O motivo de tratarem o telespectador médio como uma pessoa sem a menor formação cultural e sem um gosto apurado não sabemos. Não acredito que as empresas que patrocinam estas emissoras têm o poder de interferir em programação.

Em uma especulação simples, podemos talvez imaginar que o interesse é dos governos, dos políticos. Eles é quem liberam as concessões para o funcionamento das emissoras. E é de interesse deles que a população seja sempre emburrecida. Vide a situação da educação pública no país.

Claro, pessoas sem educação, sem cultura são mais facilmente manipuláveis. Não conseguem subir na vida sem uma escolaridade decente. É difícil conseguirem boas vagas de emprego. Com isso, quanto mais pobres, mais dependem do Estado. E quanto mais dependem do Estado, mais fácil é para governantes e políticos conseguirem votos. Mas é apenas uma divagação. Se tem sentido ou não, você pode julgar, caro leitor.

Fato é que, por alguma razão, a maioria das emissoras de TV aberta trata o telespectador como um legítimo imbecil. Meu conselho. Se você não tem TV por assinatura, procure na internet algo que o agrade. Aliás, a internet tem tomado a audiência da TV aberta de modo relevante. Se não tem internet, desligue seu televisor e vá ler um livro, uma revista. Vai te trazer mais informação e mais cultura, sem sombra de dúvida. Um forte abraço.

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

Esporte na Rede falou sobre futebol feminino

O Esporte na Rede da última terça-feira falou sobre futebol feminino. Há incentivo a esta modalidade no Brasil? O que poderia ser feito para desenvolvê-la? Em nossos estúdios, recebemos parte da equipe de futebol feminino da A.D. São Caetano. Entrevistamos a zagueira Auinã, com passagem pela seleção brasileira e o técnico do Azulão, Maurício Salgado.

Também falamos sobre as quartas-de-final da Copa Libertadores e sobre a primeira rodada do Brasileirão. Teve uma bela Dica Cultural e o Torcedor na Rede. Não conseguiu assistir? Não tem problema. Assista sob demanda em nosso site: www.esportenarede.org ou clique no vídeo abaixo.

O Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo. Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real.

A interatividade é nosso diferencial. Confira também as fotos da última edição! Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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