segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
A importância de estar no lugar certo, na hora certa
Quem trabalha com mídia sabe que, às vezes, é preciso ter sorte. Isso significa estar no lugar certo, na hora certa. Foi o que aconteceu com o fotógrafo Rogério Soares, do jornal "A Tribuna", de Santos. Ele teve a "felicidade" de registrar o momento em que um raio atingiu uma mulher, no Guarujá, litoral de São Paulo (fotos que abrem o post).
Segundo o site G1, o fotógrafo "registrava imagens da orla da praia da Enseada quando, coincidentemente, flagrou o momento em que a mulher, moradora da cidade de Ribeirão Pires, na Grande São Paulo, foi atingida pelo raio".
A mulher tinha 36 anos e, segundo seu marido, Leandro Lopes Santos, ela havia entrado no mar para pedir que saísse da água. "A vítima chegou a ser socorrida, mas morreu momentos depois da descarga elétrica".
Rogério Soares é o exemplo de que a palavra sorte existe. E azar também. Costumo dizer que, em nossa profissão, sorte é a união do talento com a oportunidade. Mas, nesse caso, sorte significou estar no local certo, no momento exato de um fato importante. Ele teve sorte. A vítima, azar.
O fato é que as imagens fortes podem servir de alerta para aqueles que insistem em ir à praia, mesmo com tempestades. As imagens mostram a moça de braços abertos na areia caminhando em direção à água. "Depois, o fotógrafo registra o raio no céu e, em seguida, a mulher desmaiada sendo carregada por banhistas".
Mais do que render um prêmio ao fotógrafo, uma imagem como esta é forte o suficiente para alertar as pessoas sobre o perigo dos raios. Hoje, a sociedade é muito visual e parece que o ser humano só acredita no que efetivamente vê. Portanto, a contribuição de Rogério para o público foi imensa.
Raros são os profissionais (ou mesmo amadores) que têm a possibilidade de registrar momentos assim. São coisas que acontecem na proporção de uma chance para um milhão. É como flagrar, por exemplo, os aviões que colidiram contra as Torres Gêmeas, em 11 de setembro de 2001, nos Estados Unidos.
É como registrar a queda de uma ponte, um deslizamento de terra, um acidente de trem, uma batida de automóveis, um assalto à mão armada, um sequestro. Mas registrar um raio, que cai em milésimos de segundo, foi um feito e tanto. E você? Se lembra de ter visto ou registrado um momento inusitado? Um forte abraço.
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