quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Esporte na Rede analisou Mundial de Clubes e Copa Sul-Americana

Ontem o Esporte na Rede falou sobre o Mundial de Clubes da FIFA e também analisou a final da Copa Sul-Americana. No "Vestindo a Camisa", Luciane Bruno honrou as cores da seleção nigeriana de futebol.

O ER é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo.

Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real. A interatividade é nosso diferencial. Mais informações: www.esportenarede.org. Veja abaixo o vídeo na íntegra e as fotos dos bastidores do programa. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Algumas histórias engraçadas no jornalismo esportivo



O jornalismo também tem suas histórias engraçadas. Um amigo meu, repórter esportivo de rádio, contou-me dois acontecimentos que vivenciou na carreira. O primeiro deles foi quando ele fazia a reportagem em um jogo do Santos, na Vila Belmiro, válido por uma competição sul-americana.

Prestes a começar o segunto tempo, ele teve uma baita dor de barriga e teve de ir correndo para o banheiro. Para complicar, o técnico do Santos ia fazer uma substituição e como ele estava cobrindo o Peixe, tinha de informar a alteração na equipe.

Eis que o locutor o chama e fica um silêncio. Na segunda chamada, para não dar na vista que ele estava com problemas, meu amigo repórter falou, de dentro do banheiro, curto e grosso: "Já, já, eu informo!" Como ele estava no banheiro, o som veio com um tremendo eco. O locutor, percebendo a situação do colega, mandou no ar: "daqui a pouco então, a informação do repórter Fulano de Tal".

Em outra oportunidade, ele um colega também repórter foram transmitir um jogo do São Paulo, também por uma competição sul-americana. A partida era na Bolívia, numa altitude de 2.800 metros. Meu amigo disse que pediram para o colega dele levar um equipamento até a cabine de transmissão. Para isso, tinha de subir várias escadas.

Ele foi praticamente correndo e "tirando um sarro" da tal altitude. "Que nada, moleza! Essa altitude não é de nada"! Chegando lá em cima, o esforço foi tanto e o ar é tão rarefeito na altitude que o rapaz não aguentou. Desmaiou e não conseguiu ir a campo para fazer a reportagem.

Acontece. São histórias que vivenciamos e podemos contar para nossos parentes. Comigo, já caiu cenário em programa ao vivo, já me jogaram água durante a gravação de uma passagem, já quiseram tomar meu equipamento de trabalho, enfim, coisas às quais estamos sujeitos na mídia. Mas que, no fim, olhamos para trás e damos boas risadas ao relembrarmos. E você? Qual sua história engraçada no trabalho? Conte aqui! Um forte abraço.

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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Razão e emoção podem conviver juntas no jornalismo



Na faculdade, aprendemos que o jornalista deve sempre relatar os fatos com objetividade, isenção e precisão. Não pode, nem deve, portanto, participar ou interferir no transcorrer dos fatos. Além disso, é obrigação do jornalista conter a emoção durante a execução da pauta, mesmo diante de situações extremas como acidentes com mortos e graves feridos, catástofres da natureza ou até a final da Copa do Mundo com a Seleção Brasileira em campo.

Mas, e quando o jornalista desliga o microfone ou o gravador? Ele pode participar do evento como "agente" dos fatos? Pode se divertir, extravasar, emocionar-se, chorar, rir? Sim, desde que, no momento de transmitir a informação ao público, seja sempre isento, ético e não deixe a emoção transparecer aos consumidores de informação, sob pena de sentirem consternação, constrangimento ou mesmo causar neles perda de confiança e credibilidade.

Isso posto, conto a história de um amigo meu, repórter de uma emissora de rádio da capital paulista e corintiano fanático. Ele estava cobrindo a final da Copa Libertadores da América, no estádio do Pacaembu, em São Paulo, entre Corinthians e Boca Juniors, no meio deste ano.

Quem acompanha esporte sabe que, para os corintianos, esse era o título de mais importância a ser conquistado na história centenária do clube. Disse esse amigo, cujo nome não citarei para preservá-lo, que, após a marcação do segundo gol do Timão, que venceu a partida por 2 a 0, aconteceu um dos maiores desafios de sua carreira.

Quem ouve as transmissões esportivas no rádio sabe que, após a marcação de um gol ou de um lance de perigo, o repórter de campo, que fica atrás da baliza, informa o detalhe do acontecido. No caso da competição sul-americana, os repórteres não podem ficar no campo e meu amigo estava na cabine de transmissão.

Pois bem, coube a ele a responsabilidade de informar, com isenção e precisão, o detalhe do segundo gol de seu time do coração, que daria ao alvinegro paulistano o maior título de sua história. Meu amigo fez isso de forma brilhante. Mas, logo após a informação do gol, explodiu. "Tinha muita gente na cabine e, após o gol, todos vieram pra cima de mim e me empurravam feito doidos. Não aguentei. Depois de informar, gritei feito criança", disse.

Às vezes, a pressão sobre nossos ombros é tão grande que cedemos e nos emocionamos. Não durante a transmissão ou captação a informação, mas sim imediatamente após fazermos nosso trabalho da maneira mais isenta possível. É um peso que sai dos ombros. Você desmonta, mostra que também é humano e partilha dos sentimentos alheios, envolve-se, chora, ri, grita, desabafa.

Imediatamente após desligar a câmera, o gravador ou o microfone, é bastante comum o jornalista, ainda no local dos fatos, deixar que suas emoções humanas transbordem. Por isso, digo que a emoção e a razão podem conviver juntas e em paz no jornalismo. Desde que uma não destrua nem atrapalhe a outra. Um forte abraço.

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quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Esporte na Rede recebeu repórter esportivo da Rádio Capital

Ontem o Esporte na Rede recebeu a visita do repórter esportivo da Rádio Capital, Rafael Esgrilis. Ele falou sobre a carreira no rádio, deu dicas para quem está começando e comentou, claro sobre futebol. Com muito bom humor, Esgrilis ainda imitou o jornalista Roberto Avallone.

Finalizamos a análise sobre o Brasileirão 2012 e mostramos a seleção do campeonato na visão dos nossos comentaristas. Também falamos da final da Copa Sul-Americana. E na Dica Cultural, um excelente livro sobre Zinedine Zidane, o grande craque da Seleção Francesa dos últimos tempos. E ainda tivemos o retorno do quadro "Torcedor na Rede"!

O Esporte na Rede é exibido pela emissora web UPTV (www.uptv.com.br). Vai ao ar toda terça-feira, AO VIVO, a partir de 20h. Tem uma hora de duração e recebe muitos convidados do mundo esportivo. Foca na análise esportiva inteligente e bem-feita, com a participação do internauta em tempo real.

A interatividade é nosso diferencial. Mais informações: www.esportenarede.org. Confira abaixo as fotos e o vídeo na íntegra do programa de ontem. Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço.

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terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Esporte na Rede recebe repórter esportivo da Rádio Capital


HOJE, o Esporte na Rede vai dar uma geral no Brasileirão! Também tem tudo da final da Copa Sul-Americana, uma excelente dica cultural com Alexandre Anibal e mais! Vamos falar sobre a reportagem no rádio.

Em nossos estúdios, a presença de Rafael Esgrilis, da Rádio Capital. Não vai perder! HOJE, às 20h, AO VIVO, na UPTV (www.uptv.com.br). Mais informações, acesse www.esportenarede.org. Mande sua pergunta! Te espero! Esporte na Rede, análise esportiva de qualidade! Um forte abraço!

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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Esporte na mídia: jornalismo ou entretenimento?



Esporte é sinônimo de paixão. Quem lida com a área, sabe disso, tanto os atletas, como as pessoas que, de alguma forma, envolvem-se com o mundo esportivo, como técnicos, empresários e jornalistas.

O esporte também é uma das poucas possibilidades de ascensão social para os mais carentes na sociedade brasileira. Funciona como uma vitrine e, consequentemente, dá dinheiro. É capaz de transformar pobres em ricos.

Ou seja, além de paixão, é um negócio e, portanto, exige profissionalismo. Porém, quando ouvimos ou assistimos a transmissões esportivas, ou então quando lemos alguma notícia sobre esporte no jornal ou na revista, muitas vezes nos perguntamos: como o esporte deve ser tratado na mídia? Apenas como entretenimento, somente como jornalismo ou simplesmente um negócio?

Não sou radical. Entendo que o esporte na mídia é uma mistura de todas essas coisas. O telespectador, ouvinte ou leitor, ao procurar notícias esportivas, deve, em primeiro lugar, sentir-se bem informado. Qualquer coisa que ouça, veja ou leia deve supri-lo das informações que deseja conhecer e compreender.

Para isso, é necessário que as reportagens sejam objetivas, isentas, precisas. Portanto, não é aceitável a parcialidade para um ou outro time, para algum atleta, um dirigente, uma situação e por aí vai.

Porém, é bom ressatar que, quem procura notícias sobre esporte, além de querer boas informações, também está à espera de um texto mais bem elaborado, mais vibrante, que represente a paixão dos fãs. Uma pitada de bom humor também ajuda na compreensão da notícia. Ou seja, nesse caso, esporte também é entretenimento.

Mas, entenda. Ao me referir a "bom humor" quis dizer uma tiração de sarro pertinente e trocadilhos inteligentes e bem feitos. Bom humor não passa nenhum momento pelas piadas fora de hora, trocadilhos infames e discussões circenses que acontecem muito em alguns programas de TV aberta.

Em resumo, o público não quer consumir uma notícia esportiva com um texto elaborado como se fosse para as editorias de economia ou política. O texto esportivo tem de ser leve, bem escrito, inteligente e "relaxante". Não pode ser chato. O público quer sentir prazer ao ver esporte. Quer se deleitar com as imagens, os textos e as narrações. E não se aborrecer.

Por isso, não adianta os conservadores falarem que esporte é só jornalismo e tem de ser feito de modo carrancudo e sisudo. Nem é só entretenimento para ser tratado com pouca importância e menosprezo pelos jornais, como um tempo atrás, por exemplo. Hoje é mais raro, mas ainda existe preconceito no meio jornalístico de que esporte é assunto menor.

Falava-se muito nas redações que, quando um jornalista estava em início de carreira, o alocavam na editoria de esporte porque, teoricamente, era uma área fácil para fazer reportagens, que não exigia inteligência, nem tanta credibilidade. Balela. Hoje estamos na década do esporte. Esporte é assunto sério sim! E deve ser tratado sempre com respeito e seriedade.

Portanto, tenha em mente que esporte é jornalismo e entretenimento ao mesmo tempo. E também um negócio, quando movimenta muito dinheiro com a venda de campeonatos, direitos de imagem para emissoras de TV e com a venda de espaços publicitários em jornais, revistas e na programação ouvida e televisada. Ainda assim, tal mistura permite que o esporte continue sempre apaixonante. E isso ninguém discute. Um forte abraço.

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