terça-feira, 29 de julho de 2014

O "internetês" e o português: os cuidados com a escrita formal


Hoje, é muito comum as pessoas terem perfis em diversas redes sociais. A internet realmente mudou a rotina, os hábitos e os costumes de muitos brasileiros. E quando você conversa com alguém por esses meios eletrônicos, ou mesmo pelas mensagens no celular, dificilmente usa a escrita formal da Língua Portuguesa.

Pelo contrário, normalmente usamos muitas gírias e até linguagens específicas para o meio virtual. Abreviações são comuns e palavras sem acento, também. Tudo isso, num bate-papo, é válido. Nessas horas, o mais importante é se comunicar, passar a mensagem. Já em textos mais públicos e explícitos, é melhor manter o padrão formal de escrita, ainda que seja numa rede social. Afinal, nunca se sabe quem está nos observando.

No entanto, mesmo com tais recomendações, todo cuidado é pouco na hora de escrever. Os jovens, que costumam ficar conectados o tempo inteiro, acabam levando a linguagem do mundo virtual para o papel, no momento de escrever uma redação, por exemplo. A atitude acarreta numa escrita híbrida, estranha e, via de regra, faz com que a pessoa perca pontos, seja numa avaliação na faculdade, no vestibular ou mesmo num processo seletivo em alguma empresa.

Assim, termos como "eh" (para representar "é") e "vc" (para representar "você") são comumente encontrados pelos examinadores quando vão corrigir estas redações. Minha sugestão: além de usar a internet para bater papo com os amigos, use-a também como meio de escrita. Faça um blog e exercite o texto formal, na norma culta da língua.

Quando escrevemos sobre o que gostamos, o texto flui com mais facilidade. Logo, um blog sobre o que mais gosta de falar pode ser uma boa saída para o treinamento da escrita sem que você tenha preguiça ou torça o nariz. Não é necessário escrever textos longos. Mas é recomendável escrever sempre. Afinal, escrever bem também é resultado de treino, de prática.

É algo que ajuda também na hora de "virar a chave" do cérebro para compreender para qual meio se está escrevendo. No bate-papo, a "chave" pode ficar na linguagem coloquial. Numa redação, avaliação, processo seletivo e mesmo num blog, a "chave" deve ser mudada para a linguagem formal. Escrever é um exercício de concentração. Com concentração, os erros mais simples são evitáveis. Um forte abraço.

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